Autoria: João Emiliano Martins Neto
A Igreja Católica em face de nações e pátrias deve por meio de seus verdadeiros e sábios filhos, membros, aqueles que já verdadeiramente se converteram, pois comem o corpo de Jesus Cristo e inebriam-se de seu sangue sagrado na Eucarisita que são os santos ou pelo menos os penitentes, deve a Igreja enfrentá-las, refúgio que elas, nações e pátrias, são do canalha, já diria um sábio. Não há fonteiras de contextos históricos e culturais, países, ressentimentos, covardia como a minha eu que sou um horroroso covarde, não há raça certa e nem línguas e nem mesmo a morte que é infinitamente mais fraca do que a caridade, nada pode vencer a caridade cristã.
As guerras de religião são as guerras que devem acontecer e guerras sangrentas o quanto necessário forem. Para que vença a verdadeira religião que é somente a santa religião católica romana fora da qual ninguém se salva a não ser que se seja um completo idiota, imbecil tal qual o são os neopentecostais brasileiros atuais enganados por falsos pastores estelionatários e psicopatas tipo um Samuel Câmara ou Edir Macedo. Também está perdoado alguém que seja um selvagem no meio de uma floresta ou em um deserto do oriente médio ou que a pessoa seja um doente mental irremisível, alguém com "desequilíbrio de parafuso", segundo Luiz Inácio Lula da Silva, no qual os remédios controlados nele não atuem.
As guerras de religião são lícitas e que a minha e a de pelos menos alguns miserabilíssima e esmagadora covardia não se engane, não ache que há santuário e descanso para si, enquanto não se convencer de que quem é religioso católico romano deve fazer o que ensinou São Jeremias, o profeta maior, deve banhar a sua espada de sangue para que vença o reino de Deus neste mundo que é a Igreja Católica contra no contexto imediato brasileiro de hoje os inimigos são os malditos neopentecostais.
A Esposa de Cristo Jesus deve ser fiel, deve esquecer o malfadado Concílio Ecumênico Vaticano II - poderia-se dizer com fortíssima razão maldito conciliábulo liberal e ecumênico relativista fracote - deve voltar a ser fiel, fazer um pacto semelhante à adúltera Gômer para uma relação fidelíssima novamente com o seu marido Santo Oséias, o profeta menor, figura de Cristo. Devendo tal Esposa na pessoa de nós, católicos santos e sábios ou pelo menos penitentes, devemos defender em face da idolatria e egoísmos de nações e pátrias devemos nós, romanos, defendermos um universalismo católico para que não mais seja sacrificado o mundo de irmãos querido por São Paulo e por Cristo nos malditos e pagãos altares das nações e pátrias cujos sacerdotes e devotos são os canalhas.
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