Por João Emiliano Martins Neto
Immanuel Kant, eu diria que foi o filósofo do Protestantismo, pois mostrou bem o dilema protestante de uma religião do livro. Palavras e letras de um livro chamado Bíblia são a aparência, são o sensível distante e de sombras do mundo real que essas letras, por definição, apenas de muito longe expressam. Pois se não fosse de muito longe o relato documental não cegaria Kant quanto à cognoscibilidade da coisa em si. Experiências reais faltaram para o anão de Königsberg. Papel aceita ficção também e não só relatos de fatos reais. De muito longe são um relato escrito e que ainda pode ser esquecido o que era o medo constante de Sócrates, em Atenas, que via a escrita despontar na época dele.
Nossa época moderna é a era do esquecimento e da inflação da linguagem e que no caso da religião pretende expressar o inexprimível já que Deus não nos é acessível em sua essência nesta vida.
Immanuel Kant, eu diria que foi o filósofo do Protestantismo, pois mostrou bem o dilema protestante de uma religião do livro. Palavras e letras de um livro chamado Bíblia são a aparência, são o sensível distante e de sombras do mundo real que essas letras, por definição, apenas de muito longe expressam. Pois se não fosse de muito longe o relato documental não cegaria Kant quanto à cognoscibilidade da coisa em si. Experiências reais faltaram para o anão de Königsberg. Papel aceita ficção também e não só relatos de fatos reais. De muito longe são um relato escrito e que ainda pode ser esquecido o que era o medo constante de Sócrates, em Atenas, que via a escrita despontar na época dele.
Nossa época moderna é a era do esquecimento e da inflação da linguagem e que no caso da religião pretende expressar o inexprimível já que Deus não nos é acessível em sua essência nesta vida.
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