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segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, o acusado de ser um bandido comum e monofisita

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem à noite eu estava ouvindo um áudio do filósofo e escritor Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, filho do filósofo e escritor Olavo de Carvalho no qual pareceu-me que ele é um monofisita, ele que é acusado pela excelente irmã mais velha dele (Heloísa de Carvalho Martin Arribas) de ser um bandido comum: laranja de um milionário. O monofisismo é a heresia cristológica - a cristologia é a doutrina do que seja a natureza da pessoa de Jesus Cristo - que diz, trocando-se em miúdos, que o lado divino de Cristo simplesmente engoliu o lado humano d'Ele, então, Cristo seria praticamente só Deus e não também homem.


Carvalho disse que Cristo no ventre de Nossa Senhora já estaria ali completo, não precisou talhar-se a Si mesmo durante a vida, conforme é o que ocorre como nós, outros, homens comuns. Ora, em primeiro lugar que não sabemos canonicamente nada da vida de Jesus dos doze aos trinta anos que foi quando Ele começou a sua vida pública. Porém, aos doze anos de idade quando Cristo, Nossa Senhora e São José foram ao Templo e lá Ele ficou conversando com os doutores da Lei, está escrito na Bíblia Sagrada que Cristo seguiu com os seus pais e " ia CRESCENDO em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens." (São Lucas 2, 52. Grifo meu). Ora, tal perícope escriturística ainda inclui o crescimento físico ao lado da sabedoria e a da graça, crescimento, um talhar-se, que se nota em qualquer homem durante a vida desde que tenha boa vontade.


No vídeo o tal Luiz Gonzaga, acusado de crimes, quis é na luta política e guerra cultural em que vivemos, tempos sombrios onde o pecado do facciosismo (São Tiago 3, 14) abunda com o seus cabos eleitorais, ele, ao meu ver, comportou-se como um vil cabo eleitoral, a fim de livrar a cara da Santa Igreja Católica de ter atualmente muitos homossexuais no clero, por causa evidentemente que da exigência romana do desafio que é o celibato. O vídeo era sobre a homossexualidade na Igreja, no clero. Ora, mas a mesma Bíblia diz que Cristo foi tentado em tudo como nós, homens (Hebreus 4, 15). Ele verdadeiramente homem, outrossim, contudo, o Cristo não caiu no engodo do pecado que apenas deforma a humanidade, entretanto, certamente Jesus tinha as mesmas paixões que nós, as boas e as más, o que há de errado nisso? Só há algo de errado para gente desumana, farisaica, fascista e moralista tal qual o tal Carvalhinho, filho do Carvalhão, o Olavo, grande filósofo, mas péssimo pai, ele que expôs o próprio filho Luiz junto com Heloísa e Tales, um terceiro filho do filósofo irmão do mesmo pai e da mesma mãe de Luiz e Heloísa, à cena cruel da própria mãe em uma banheira cheia de sangue e com os pulsos cortados. Olavo é, incluindo-se, charlatão quando quer ser charlatão.


A paixão de Cristo é a paixão de nós, seus irmãos, é a paixão de Seu corpo, a Sua Igreja, se fomos batizados na Igreja Católica. Temos as nossas chagas, tentações, sejam homossexuais ou não. Como Jesus Cristo somos tentados, acabamos feridos, chagados, somos esmagados por tentações, por seduções vindas de nossas paixões, vidas de homens maus e vindas do demônio, no entanto, à semelhança de Cristo e de seus santos podemos vencê-las. O cristianismo será sempre um humanismo muitíssimo interessante, será sempre o cristianismo a melhor antropologia. Cristo é o Deus humanizado, amicíssimo dos homens: filantropo e que os compreende, ao contrário da hipocrisia do falso cristianismo tóxico bolsonarista que tem como meros cabos eleitorais gente como Carvalhinho, que deveria é responder às pendências que teria com a polícia e com a Justiça, do que ficar recebendo dinheiro por cursos em seu um certo Instituto Lux et Sapientia (ILS) defendendo charlatanismo, dizendo que os padres não podem dizer qual é o sentido da vida através da oração e da participação na Santa Igreja e defendendo antigas heresias cristológicas vindas lá do Egito como o monofisismo.

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