Quando eu vivia no homossexualismo, JAMAIS, fui tão rejeitado quanto hoje só por ser católico e andar com imagens de devoções católicas, medalhinhas, penduradas ao pescoço, sou chamado de idólatra. Também jamais outrora como hoje sou discriminado por acender um cigarro na espera que o semáforo do trânsito sinalize para que nós pedestres possamos atravessar a rua, logo que acendo o cigarro alguém antitabagista odioso, mais um tabacofóbico esse sim fascista, sai de perto de mim.
Perigo nas trilhas: CBMDF fez 157 resgates em matas em 2 anos e meio
-
Superestimar a própria resistência e se arriscar em manobras perigosas —
como saltos e selfies em locais instáveis - são alguns dos riscos
Há 54 minutos