Por João Emiliano Martins Neto
Filosofa-se graças a estratos profundos e a meu ver próprios da alma masculina, historicamente
inacessíveis às mulheres que quando muito precisam das amarras da
religião e da mística para aguentarem a razão funcionando. A razão, a capacidade de penetração no que seja o real tem algo de seco, guerreiro, objetivo, conquistador e pró-ativo como um macho conquistando uma mulher ou transando e os homens são os grandes protagonistas no coito.
Já diria Immanuel Kant, que é claro que não precisamos levar-lhe ao pé da letra, de que as mulheres pela falta da barba não conseguem ser profundas. Ou seja, historicamente, não se aventuram muito no uso da luz da razão natural humana que é um dos dons de mais humanamente, naturalmente, profundo e característico do ser humano.
Segundo os grandes historiadores da Filosofia como Reale, Durant, Olavo de Carvalho, Marías, Bréhier há uma ausência das mulheres que não foi suprida nem mesmo na modernidade que tanto "empoderou" e puxou o saco inexistente das donas. Há, por conseguinte, uma falta de apetite simplesmente facutal das mulheres em relação à Filosofia, da mesma forma que os homens factualmente não sentem tesão em passar o dia penteando os cabelos na frente de um espelho.
Dizem que as mulheres são mais afetuosas e amorosas, mas eu diria que o homem sabe amar e demonstrar afeto, também, e uma prova disso é a Filosofia que é o amor ao saber que ocorre quando o pobre homem se vê, realmente, desprotegido e espantado ante um abismo de trevas compactas da ignorância.
Agora é claro, caro leitor, que você dizer isso por aí você correrá o risco de ser xingado de machista, gay, sexista, intolerante, quando, meu Deus do céu, você está sendo estritamente realista, factual, histórico. Por que essas mulheres quando são criticadas vem com esse raciocínio binário de gay ou machista contra quem as critica? Um pouco de humildade para qualquer pessoa não vai mal. Por que as mulheres tão emancipadas de nós homens talvez inconscientemente queiram ser como o homem, com seus apetites, como o padrão para essa tal pseudo libertação delas?
Já diria Immanuel Kant, que é claro que não precisamos levar-lhe ao pé da letra, de que as mulheres pela falta da barba não conseguem ser profundas. Ou seja, historicamente, não se aventuram muito no uso da luz da razão natural humana que é um dos dons de mais humanamente, naturalmente, profundo e característico do ser humano.
Segundo os grandes historiadores da Filosofia como Reale, Durant, Olavo de Carvalho, Marías, Bréhier há uma ausência das mulheres que não foi suprida nem mesmo na modernidade que tanto "empoderou" e puxou o saco inexistente das donas. Há, por conseguinte, uma falta de apetite simplesmente facutal das mulheres em relação à Filosofia, da mesma forma que os homens factualmente não sentem tesão em passar o dia penteando os cabelos na frente de um espelho.
Dizem que as mulheres são mais afetuosas e amorosas, mas eu diria que o homem sabe amar e demonstrar afeto, também, e uma prova disso é a Filosofia que é o amor ao saber que ocorre quando o pobre homem se vê, realmente, desprotegido e espantado ante um abismo de trevas compactas da ignorância.
Agora é claro, caro leitor, que você dizer isso por aí você correrá o risco de ser xingado de machista, gay, sexista, intolerante, quando, meu Deus do céu, você está sendo estritamente realista, factual, histórico. Por que essas mulheres quando são criticadas vem com esse raciocínio binário de gay ou machista contra quem as critica? Um pouco de humildade para qualquer pessoa não vai mal. Por que as mulheres tão emancipadas de nós homens talvez inconscientemente queiram ser como o homem, com seus apetites, como o padrão para essa tal pseudo libertação delas?
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