Por João Emiliano Martins Neto
O ócio, o nada fazer é indispensável para o filósofo. Não tomar parte com aqueles que estão aí para transformar o mundo, mas ficar só a interpretar o mundo, observá-lo à distância, contemplar o mundo e, por isso, amá-lo como a uma paisagem em um profundo silêncio como só o observado nos cemitérios é a maior glória que o homem, e o filósofo é a melhor expressão do homem, pode desejar, pois o homem é inteligente, busca as causas, quer ir fundo, é aquele que sobretudo, ainda que isso muito mais pareça um mero ideal hoje em dia, ama a sabedoria.
O ócio, o nada fazer é indispensável para o filósofo. Não tomar parte com aqueles que estão aí para transformar o mundo, mas ficar só a interpretar o mundo, observá-lo à distância, contemplar o mundo e, por isso, amá-lo como a uma paisagem em um profundo silêncio como só o observado nos cemitérios é a maior glória que o homem, e o filósofo é a melhor expressão do homem, pode desejar, pois o homem é inteligente, busca as causas, quer ir fundo, é aquele que sobretudo, ainda que isso muito mais pareça um mero ideal hoje em dia, ama a sabedoria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário