Por João Emiliano Martins Neto
Assisti há já algum tempo atrás a uma das aulas de um célebre padre da Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso, Brasil), o Padre Paulo Ricardo de Azevedo Jr. a respeito de minha religião, o Protestantismo e algo que chamou-me a atenção fora a abordagem ideológica típica dos auto-intitulados católicos, até porque para mim católico é quem é trinitariano como ensinava Atanásio de Alexandria. Ora, a abordagem romana é aquela que inverte a função da Igreja do Senhor como baluarte e sustentáculo da verdade (1 Tm 3.15) para a condição de usurpadora ontológica da verdade que não pode ser um homem e nem uma instituição.
O homem não refutou em nada, o que se esperaria de uma aula minimamente digna do nome, aos pressupostos evangélicos que são simplesmente bíblicos, meu Deus do céu. Padre Paulo é um ideólogo do Catolicismo e mais nada. Católicos tem um grande problema mesmo em fundamentarem a fé em Deus através de uma observância estrita da Revelação, para tergiversarem pela defesa da tradição católica que é, eu diria, o Talmude deles.
Começo com esses parágrafos para sustentar a minha tese de que tal qual os irmãos papistas, nós, os ditos protestantes, em larga medida abandonamos nosso carisma do protesto, como o próprio referido Padre Paulo reconheceu nos evangélicos quase que um dom espiritual em nossa história de quase 500 anos de empunhamento do estandarte que é a inerrante, infalível, poderosa e claro que suficiente Palavra de Deus. A Bíblia que é a maior declaração escrita de amor de um Deus pela humanidade.
Em larga medida estamos acomodados. Nosso Cristianismo qual o dos católicos, em muito, se parece com o capitalismo chinês. É um Cristianismo patrocinado por potestades humanas ávidas por poder, bajulação e opressão contra o povo de Deus.
Não concebo um Cristianismo controlado por carne e sangue, assim como não concebo um capitalismo como o chinês e mesmo como o brasileiro aonde tanta regulação e as facilidades materiais vindas de um senhorio humano totalitário e por isso mesmo corrompido até ao fundo da medula d'alma e espúrio tornam a religião verdadeira em um mero puxa-saquismo.
O Cristianismo se encontra historicamente sim nos doutores e santos católicos, também nos ortodoxos e por que não nos que com uma lanterninha fuçam dia e noite a Biblia para descobrirem a verdade? O Papa, bispos, patriarcas, o Padre Paulo e muitos líderes, alguns até sicários em potencial como um que conheci e leigos protestantes decadentes de hoje querem é estar como que acima da Bíblia. Querem é ser amados acima de todas as coisas.
Cristianismo não sobrevive em quem nunca se dispôs a experimentar e lutar por liberdade. Não sobrevive sem a liberdade conquistada na cruz por nosso Senhor Jesus Cristo para os filhos de Deus. Deus usa, sim, homens para nos ensinarem, batizarem, administrarem os sacramentos, congregarem conosco e nos governarem. Porém, se o controle passa dos termos bíblicos em que uma pessoa para ser irmão precisa do aval e da convivência com delinquentes perigosos, cadáveres e criminosos espirituais, então, é melhor que os mortos sejam destinados a enterrarem os seus mortos. Fiquemos só com o Mestre, o Deus da vida, hoje, em forma sobretudo de Livro. Jesus é a Palavra. Jesus é, não há porque duvidar, uma edição protestante da Bíblia a nos guiar luminosa em uma tela de tablet ou tele-móvel. Jesus está encadernado em couro naquela Bíblia empoeirada de tão esquecida de nossas casas. Cristo está sobre os altares de mármore preciosíssimos de igrejas e ladeado por velas que simbolizam a nossa fé que o Senhor vive. Só a Palavra pode nos libertar, dar a instrução para sermos cristãos verdadeiros e consumados: protestantes.
Assisti há já algum tempo atrás a uma das aulas de um célebre padre da Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso, Brasil), o Padre Paulo Ricardo de Azevedo Jr. a respeito de minha religião, o Protestantismo e algo que chamou-me a atenção fora a abordagem ideológica típica dos auto-intitulados católicos, até porque para mim católico é quem é trinitariano como ensinava Atanásio de Alexandria. Ora, a abordagem romana é aquela que inverte a função da Igreja do Senhor como baluarte e sustentáculo da verdade (1 Tm 3.15) para a condição de usurpadora ontológica da verdade que não pode ser um homem e nem uma instituição.
O homem não refutou em nada, o que se esperaria de uma aula minimamente digna do nome, aos pressupostos evangélicos que são simplesmente bíblicos, meu Deus do céu. Padre Paulo é um ideólogo do Catolicismo e mais nada. Católicos tem um grande problema mesmo em fundamentarem a fé em Deus através de uma observância estrita da Revelação, para tergiversarem pela defesa da tradição católica que é, eu diria, o Talmude deles.
Começo com esses parágrafos para sustentar a minha tese de que tal qual os irmãos papistas, nós, os ditos protestantes, em larga medida abandonamos nosso carisma do protesto, como o próprio referido Padre Paulo reconheceu nos evangélicos quase que um dom espiritual em nossa história de quase 500 anos de empunhamento do estandarte que é a inerrante, infalível, poderosa e claro que suficiente Palavra de Deus. A Bíblia que é a maior declaração escrita de amor de um Deus pela humanidade.
Em larga medida estamos acomodados. Nosso Cristianismo qual o dos católicos, em muito, se parece com o capitalismo chinês. É um Cristianismo patrocinado por potestades humanas ávidas por poder, bajulação e opressão contra o povo de Deus.
Não concebo um Cristianismo controlado por carne e sangue, assim como não concebo um capitalismo como o chinês e mesmo como o brasileiro aonde tanta regulação e as facilidades materiais vindas de um senhorio humano totalitário e por isso mesmo corrompido até ao fundo da medula d'alma e espúrio tornam a religião verdadeira em um mero puxa-saquismo.
O Cristianismo se encontra historicamente sim nos doutores e santos católicos, também nos ortodoxos e por que não nos que com uma lanterninha fuçam dia e noite a Biblia para descobrirem a verdade? O Papa, bispos, patriarcas, o Padre Paulo e muitos líderes, alguns até sicários em potencial como um que conheci e leigos protestantes decadentes de hoje querem é estar como que acima da Bíblia. Querem é ser amados acima de todas as coisas.
Cristianismo não sobrevive em quem nunca se dispôs a experimentar e lutar por liberdade. Não sobrevive sem a liberdade conquistada na cruz por nosso Senhor Jesus Cristo para os filhos de Deus. Deus usa, sim, homens para nos ensinarem, batizarem, administrarem os sacramentos, congregarem conosco e nos governarem. Porém, se o controle passa dos termos bíblicos em que uma pessoa para ser irmão precisa do aval e da convivência com delinquentes perigosos, cadáveres e criminosos espirituais, então, é melhor que os mortos sejam destinados a enterrarem os seus mortos. Fiquemos só com o Mestre, o Deus da vida, hoje, em forma sobretudo de Livro. Jesus é a Palavra. Jesus é, não há porque duvidar, uma edição protestante da Bíblia a nos guiar luminosa em uma tela de tablet ou tele-móvel. Jesus está encadernado em couro naquela Bíblia empoeirada de tão esquecida de nossas casas. Cristo está sobre os altares de mármore preciosíssimos de igrejas e ladeado por velas que simbolizam a nossa fé que o Senhor vive. Só a Palavra pode nos libertar, dar a instrução para sermos cristãos verdadeiros e consumados: protestantes.