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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Uma ode ao padre

Autoria: João Emiliano Martins Neto


(todos os direitos reservados da fotografia)


Ontem eu conversava com uma pessoa no chat de um grupo do Facebook, e o rapaz ali lendo uma minha ode ao padre lá veio ele criticar uma tal instituição que é humana para ele que é infiel, a instituição divina do padre que começou com o Senhor Jesus Cristo quando Ele chamou os seus apóstolos que hoje tem os seus continuadores nos bispos desde que em comunhão com o sucessor de Pedro que é o Papa e que tem os seus colaboradores nos sacerdotes, os padres, porém, são padres e bispos espécies do gênero padre, o sacerdote romano que agem na pessoa de Cristo, in persona Christi, que ofereceu-se uma vez para honra e glória de Deus Pai e para a salvação do homem cuja oferenda cruenta de si mesmo é atualizada de forma incruenta, sem derramamento de sangue, a cada Santa Missa celebrada.


O rapaz ali que reclama de instituições, por serem elas enquanto tal somente humanas, certamente diviniza a instituição individualista de si mesmo, na revolução subjetivista digna no limite de um paciente psiquiátrico que se acha um Napoleão Bonaprte, revolução do indivíduo que vive o mundo desde pelo menos a Reforma Protestante do século XVI, onde é divinizado o umbigo de cada indivíduo com sua "narrativa", com sua versão dos fatos em uma interpretação freestyle da realidade como se a verdade não se impusesse goste ou não o mais louco ou maligno dos homens ou gostem ou não nós, brasileiros, homens no geral medíocres e de uma ignorância não raro culposa, sobretudo hoje em tempos de internet e com tantas verbas públicas para o ensino superior que é o que dispõe o Brasil, e homens brasileiros não raro covardes, tipicamente medíocres, que tremem e temem perder uma boquinha de salário ou aposentadoria.


Mas, eu gostaria de fazer nesta minha postagem aqui uma ode ao padre. O padre pode ser até um assassino, pedófilo conforme o padre romano é tão acusado hoje em dia de ser pedófilo, ele pode ser tudo isso de tão temível e terrível, contudo, ele é sempre padre e tem a sua dignidade. O mundo, céus e terras, estão sob o cetro de ferro de Nosso Senhor Jesus Cristo, através do padre, em particular do primeiro dos padres que é o Santo Padre, o Papa. Eu que sou um grande pecador ou pelo menos sou tentado para o pecado horrível que exige, segundo o Papa São Pio X em seu Catecismo, as mais severas punições já neste mundo que é a prática do esporte (homossexualismo), sou tentado também ao niilismo, ateísmo e agnosticismo e muitas vezes eu pareço ir empurrando com a barriga eu dizer-me católico romano, porém, o padre, este homem, que é mais do que um homem vulgar, ele é o sacrifício de um homem, ele é divino, ele é o próprio Jesus. O padre faz o milagre da transubstanciação de pão em vinho em corpo, sangue, alma de divindade de Jesus Cristo na Santa Missa como já provaram muitos milagres eucarísticos. O padre perdoa pecados, reabilitando assim uma alma humana o que é obra maior do que céus e terras que um idólatra semelhante a mim quer fortemente não raro apegar-se, pois que céus e terras, machos idolatrados por mim passarão, no entanto, a salvação não passará, disse o Doctor Gratie (Santo Agostinho). Outros milagres podem acontecer pelas mãos de um padre semelhantes ao Santo Padre Pio de Pietrelcina, nada menos do que um padre santo em nossa época secularizada para calar a nossa boca que tanto blasfema contra o padre, que voou nos céus e foi visto por um protestante voando nas alturas e ele se tornou católico ou o Padre Pio quando ele fez uma menina cega, sem a pupila dos olhos, voltar a enxergar. Porém, disse o Cristo a São Tomé que bem-aventurados são os que creem sem nada ter visto, sem milagre algum, simplesmente são felizes, creram pois viram o sinal de Jonas, a ressurreição de Cristo três dias ressurgindo do ventre da terra, porque creem na palavra de Cristo que disse que ia ressuscitar, palavra ensinada e crida por sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana.


O padre é muito maior do que o governante mais poderoso do mundo, pois ele luta e vence o demônio, um adversário imortal, sem corpo: atua em toda parte, mais forte do que o mais forte e esperto dos homens, o demônio que usa das máscaras e dos disfarces os mais alucinantemente diversos. Faz uso da máscara de falsa piedade dos hereges protestantes que ou por ignorância não raro culposa para não dizer dolosa, ou por serem safados mesmo tipo um Samuel Câmara ou Edir Macedo falam de inquidade quando a presença mesma neste mundo do protestantismo ao longo dos últimos 500 anos já é a iniquidade empesteando neste mundo, já é o padrão de moralidade estar corrputo, pois que se uma seita protestante ou de outra heresia ou cisma qualquer se prospera é porque os seus membros e ainda mais os seus chefes querem dizer que o Senhor Jesus Cristo mentiu ao dizer para São Pedro que as portas do inferno não prevaleceriam contra a Igreja dele que evidentemente subsiste, existe, persiste, é a Igreja Católica Romana. O padre vence o demônio mormente em um exorcismo, enquanto os homens, em particular os governantes, desistem de lutar contra certos homens, mortais e limitados no tempo e no espaço, aliam-se a eles, a exemplo dos traficantes de drogas, e assim os maus e fracos governantes liberarizam as drogas, substâncias que enlouquecem os homens, reduzem-nos a mendigos, a mendigos que não me deixa mentir um Paulo Ghiraldelli Júnior que está longe de ser um homem da direita, católico ou evangélico, ele que já viu alunos dele reduzidos à mendicância por conta do consumo de entorpecentes. O padre luta contra o demônio, não desiste, apesar de tal inimigo tão descomunal, enquanto homens poderosos desistem de lutar contra homens, os traficantes de drogas, que não chegam de todo o jeito aos pés do poderio mundano de políticos.


O padre é o primeiro dos homens no mundo, ele é o homem espiritual que julga todas as coisas e por ninguém julgado. Sem o padre o mundo perde o sentido e o que resta é o arbítrio de governantes ou desgovernantes e uma massa vencida de povo, rendida e vendida ao medo, aos seus caprichos e ao império da vontade em meio a um abismo de trevas compactas sem nada entender, sem os paternos e divinos conselhos do maior dos pais e patriarcas que é o padre, o pai de multidões que é maior do que o pai carnal de uns poucos que por si mesmo fenecerá tal qual qualquer cão de rua sarnento é pai de muitas crias.

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