Autoria: João Emiliano Martins Neto
Basílica de São Pedro um símbolo do catolicismo (Gettyimages. Todos os direitos reservados da foto) |
Eu defendo um Estado confessional católico romano para o Brasil. O Estado laico é um cadáver podre ainda que vivo atormentado como que em pesadelos pelos seus pensamentos: o consciente e o inconsciente freudiano, não vendo nada de substancial, o eu substancial que encontra-se radicado em algo divino, em Deus que o criou, pois que por analogia em tudo o que há de natural e preternatural nos anjos o que há de criado mostra o eterno poder e a divindade de Deus que os criou, diz os livros da Sabedoria e da epístola de São Paulo aos Romanos. É um cadáver tal Estado e são cadáveres os homens à frente de tal Estado que não veem nada acima de si mesmos que é o que ocorre como uma neurose e pesadelo beirando a psicose nos mais incliandos a isso no microcosmo de todo homem infiel.
Tal Estado separado da Igreja Católica Apostólica Romana é um Estado sem uma alma ou com uma alma debilitada, e debilitada por drogas, visto que recentemente o Supremo Tribunal Federal do Brasil liderado por aquele tirano Alexandre de Moraes, liberou o porte de maconha. Assim acaba um tal Estado sem uma união com a única religião verdadeira e revelada por Deus que é a Igreja Católica. É o Estado laico que é o que temos no Brasil atual, em sua república desde o ano de 1891 quando da promulgação da primeira Constituição republicana, onde o que resta são as razões de Estado, as razões da imposição tirânica da vontade, do impulso humano desordenado que mesmo que guiado pela razão ou pelas ditas "razões" o que resta é ainda assim a imposição de tal vontade louca, pois que conhecimento torna-se poder, o governante em sua razão solteira não conhece nada além, nada acima de seu arbítrio, não quer curvar a sua dura cerviz à fé divina e católica, nada além ele vê do que seja histórico humanamente construído por meros homens ao longo da história ao sabor das circunstâncias e em um determinado período histórico de um determinado povo, em um casuísmo posto de quatro às circunstâncias e aflições do momento por pior que seja. Nada ele vê além do que o enfeite sociológico de fenômenos sociais desconexos de grupos e povos se não estiverem na pertença ao corpo místico do Senhor Jesus Cristo que é a Igreja Católica. Tudo é uma construção humana e cultural, o culto ao homem, no final das contas nada além o governante conhece que esteja acima de si, nada além de sua cienciazinha e vã filosofia ou ideologia que por meio de discursos sofísticos hipnóticos, demagogia ou "narrativas", diria-se hoje, vale a versão de cada um e de cada grupo de pressão e estão a serviço do poder pelo poder e sem nenhum pudor.
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