Autoria: João Emiliano Martins Neto
Como eu prometi que ia estudar sobre as revoluções liberais que teriam contribuído para a perda do poder da Igreja Católica na sociedade, passei uma vista d'olhos em pelo menos uns dois sites sobre o assunto e das revoluções liberais achei interessante saber sobre o absolutismo monárquico que nomeadamente as revoluções liberais queriam se livrar, absolutismo que no primeiro site sobre esse assunto é chamado de Antigo Regime, mormente o da França que ocasionou a Revolução Francesa de 1789.
O tal Antigo Regime combatido pelos liberais nem é tão antigo assim, visto que é fruto do século XVI, segundo eu vi no site seguinte sobre Absolutismo, que marcou a crise do feudalismo e que com a desculpa de combater a violência e as revoltas camponesas, que o diga Martinho Lutero que filho de um burguês combateu a revolta campônia da época dele mobilizando os príncipes do Sacro Império Romano-Germânico, houve uma concentração brutal do poder nas mãos do rei que no feudalismo precisava dividi-lo com a nobreza e os senhores feudais. Para piorar a nascente burguesia que um dia seria em meio às quinquilharias que quer tanto vender para acumular o capital que hoje é apenas o rentismo do dinheiro que compra dinheiro na apreciação altamente subjetiva do valor também venderia a burguesia a corda que já tarde os comunistas a enforcaria, a burguesia sedenta de lucro junto com os maus eclesiásticos da Igreja Católica venderiam as suas almas para o rei despótico e centralizador em troca da concessão de benefícios, isenções fiscais, nomeação de cargos, pensões vitalícias, indicações para cargos no Exército e vantagens econômicas.
O senhor meu pai chamado João Tadeu que não tem religião assim como os padres de apartir da décima sexta centúria e muito menos e até hoje ligam para religião os burgueses, ele também busca uma pensão vitalícia para mim, o que se chama hoje de aposentadoria, é o meu pai obcecado por coisas materiais, só fala nisso. Realmente as pessoas se vendem para o braço de carne humano, são malditos que confiam no homem, diria o santo profeta Jeremias, dando um poder desmesurado ao Príncipe despótico e corrupto teorizado por um Nicolau Maquiavel na referida centúria bem em meio à eclosão da tirania estatal que se formou naquela época e hoje é dividida entre dois monstrengos, os capitalistas bons e velhos eternos burgueses vendedores de batatas até foguetes e os comunistas que precisam mais do que nunca do Leviatã explorador e tirânico na falta bizarra na vida deles da santa religião católica romana.
Do século XVI, início da longa marcha da vaca para o brejo com o absolutismo monárquico fica aqui mais um rascunho meu para uma massa crítica para um Estado confessional católico brasileiro que não pode ser um monstrengo estatal, mas, deve primar pela descentralização, municipalização a começar das armas, armando a população individual e depois pela consecução de exércitos locais, porque no Absolutismo, li no site, o Exército ficou todo nas mãos do Príncipe. Cada municipalidade terá o como que o seu senhor feudal, um prefeito com sua força. Com relação aos burgueses é de se pensar se o resultado deles, do capitalismo, deve ser acima de tudo saciá-los a sede de lucro e se o domínio do homem à natureza pela técnica, ciência, indústria e tecnologia são necessárias sem o conhecimento profundo, substancial de tudo o que há pelo conhecimento do Deus que crê e ensina a Santa Igreja Católica Romana em um Estado confessional católico que faria sair mais barato do que uma revolução comunista ou na promoção da ciência moderna, da técnica, da indústria, sairia no fim de tudo mais barato a promoção da santa religião romana e católica.
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