A transfiguração do Senhor e a minha (suposta) transfiguração

 Autoria: João Emiliano Martins Neto

A transfiguração do Senhor é a preparação para o Calvário. A Santa Igreja Romana celebrou no dia de ontem a festa relembrando de quando o Senhor Jesus Cristo brilhou no monte santo do Tabor, a glória divina de realizar nele e nos seus verdadeiros e grandes santos a felicidade e esplendor do cumprimento dos mandamentos divinos representados na pessoa de Moisés que apareceu ao lado dele no monte e a glória, esplendor e santidade dos profetas antigos que cumpriram ao preço até do próprio sangue assasinados que eles foram pelos pérfidos judeus na pessoa da aparição de Santo Elias no referido monte.

Samuel Câmara, aquele homem nefasto do subterrâneo de Fiódor Dostoiévski, bandido vulgar, falso profeta, falso doutor, lobo em pele de cordeiro, animal em forma humana, pois ele é um heresiarca, não sei se ele mentiu, em um culto lá na seita dele, ele disse do púlpito que teria me visto eu supostamente a me transfigurar diante dele na platéia eu que sempre costumo rezar mentalmente e naquela época de doença mental e de perseguição na seita maldita dele causada por ele por eu ser doente mental eu rezava ainda mais mentalmente, apesar de eu estar mentalmente mal. O meu suposto brilho ali, segundo ele, teria sido tal qual em Cristo a preparação, então, para o meu Calvário. Todos nós temos os nossos calvários. Os protestantes como o bandido Câmara fogem do Calvário, ele mais ainda que lava milhões em dinheiro, assim apurou a Polícia Federal brasileira na década de 2000, dinheiro que o crime organizado daria para para ele, ele que é ateu que já xingou Jesus Cristo de doido e já escreveu em artigos de jornal sentir saudades do Império Romano que teria sido destruído pelo cristianismo e assim pensam os anticristãos em geral como ele e Friedrich Nietzsche. Os protestantes fogem do Calvário adotando o pecado contra o Espírito Santo de crer que a justificação é somente pela fé, sola fide, que é o articulus stantis et cadentis ecclesiae, é o artigo da falta de fé protestante que faz a seita protestante cair ou se manter de pé.