Autoria: João Emiliano Martins Neto
O cristão raiz, o cristão verdadeiro é aquele que segue a doutrina cristã e está debaixo da autoridade e poder de seus legítimos pastores que são os bispos, sucessores dos santos apóstolos, do mundo inteiro em comunhão com o sucessor do apóstolo santo Pedro que é o Romano Pontífice. A unidade e verdade cristã dá-se segundo, então, a causa dispositiva do que seja o cristianismo que é a Santa Igreja Católica Apostólica Romana que tem o Romano Pontífice, o Papa, como cabeça visível e fundamento da unidade dos fiéis por confirmá-los na fé, porque com luzes suficientes para interpretar o depósito da fé constituído da Bíblia Sagrada, a Sagrada Tradição e o Magistério infalível de Sua Santidade o Papa, seja o extraordinário, seja o ordinário.
O restolho disso é o pluralismo, divisão e discórdia entre si mesmos da mentira protestante com o seu nominalismo, nomes ou sons vocais, flatus vocis, sem correspondência alguma com a realidade que são estas muitas placas de seitas evangélicas ou evanjegues chefiadas ou por acusados de serem reles bandidos comuns e ateus conscientes ou por idiotas úteis inconscientes entorpecidos por algum tipo de ópio a serviço do autoengano, a serviço da burra e blasfema teimosia anticatólica, e/ou a serviço da exploração da boa-fé de um povo nas pessoas mais ignorantes e simples, e/ou a serviço da lavagem do dinheiro das milícias e do tráfico de drogas nas periferias do Brasil, enfim, a serviço de Satã.
O cristão raiz, o cristão verdadeiro, de fato crê em Jesus Cristo, por isso crê no disposto por Ele mesmo para que alguém possa ostentar no coração a insígnia de cristão que é crer em Sua Santa Igreja Católica Romana contra a qual, prometeu o Cristo, as portas do inferno não hão de prevalecer. O cristão raiz crê, por conseguinte, em todas as palavras de Cristo, e o que não poderia faltar é a unidade e conexão entre a palavra católico e o que está disposto para que alguém verdadeiramente saiba o que crer enquanto cristão, não deixando-se iludir com a massa amorfa, atomizada e plural de ladrões ou ignorantes pastores evangélicos protestantes que sempre, conscientes ou inconscientemente, querem tomar de assalto o rebanho de Cristo não entrando pela porta que é o Cristo, mas por outro lugar.
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