A soberba, apostasia e ódio do acusado de ser um reles ladrão e a confiança e humildade dos fiéis

Autoria: João Emiliano Martins Neto

Antes de recebermos a Santa Eucaristia no Santo Sacrifício da Missa, nós, católicos, repetimos de forma adaptada ao contexto da Missa as palavras do centurião (São Mateus 8, 8) que pedira que o Senhor Jesus Cristo curasse o seu servo: Domine non sum dignus ut intres sub tectum meum: sed tantum dic verbo, et sanabitur anima mea. Senhor, eu não sou digno que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo. Disse textualmente o centurião diante do Cristo que prontamente e com boa vontade dispôs-se a segui-lo para a sua casa a fim de curar o seu servo: "Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Dizei uma só palavra e meu servo será curado."

Essas palavras do centurião e dos fiéis católicos cheias de confiança e humildade diante da própria Verdade, Sabedoria e Luz maior, Deus, a aproximar-se do íntimo de suas casas e almas contrastam como o que Samuel Câmara, aquele desprezível acusado de ser um reles ladrão, bandido comum, ao, certa vez pregar sobre esta passagem bíblica, perícope de São Mateus 8: 7, 8, o possível ladrão vagabundo ao ver a atitude do Cristo de precisamente no versículo 7 de seguir prontamente e com boa vontade o centurião com o intuito de curar-lhe o servo, a atitude rápida foi vista pelo excomungado, herege, como uma atitude insana da parte do Cristo. Seguiu-se que o elemento, Câmara, começou a xingar o Cristo de louco, doido, com fúria verdadeiramente infernal. 

 

Ninguém contou-me tal fato, eu mesmo ouvi na rádio do desgraçado, a rádio Boas Novas FM. Um cara tal qual o tal Câmara que ele mesmo toma remédios controlados para controlar algum tipo de problemas nos nervos e descontrole psicológico que ele sofre, deveria ter tido evidentemente mais indulgência para comigo, doente mental grave, que frequentei o prostíbulo, casa de tolerância, seita que ele preside, a Assembleia do Diabo que os iludidos chamam de Assembleia de Deus, a primeira que surgiu no mundo na minha cidade de Belém, a capital do Estado do Pará. Câmara à época mordido com minha presença sem dúvida que terrível na seita dele, em vista da gravidade de minha enfermidade, resolveu vomitar a soberba, apostasia e ódio dele contra a fé cristã, contra o santo Cristo missionário bem disposto para curar sem demora o servo de um centurião.

 

Ou seja, é nisso que deu o livre exame, liber examen protestante, a Bíblia Sagrada, herança da Igreja Católica para o seu clero e fiéis, é qualquer coisa nas garras destes ladrões protestantes que quando não são acusados do crime de lavar dinheiro do tráfico de drogas e das milícias, são ladrões, porque roubaram a Bíblia da Igreja Romana no século XVI, e a usam como papel higiênico; a usam como coisa banal para limpar-se do cocô que são suas porcas vidas que em litígio contra o Papa vivem nas trevas sem conseguir ter luzes para interpretar de forma correta as Sagradas Letras e o que seja a fé cristã.