Se o que seja o tal mundo, um dos inimigos d'alma humana, fosse um lugar confiável, decerto que outro inimigo da humana alma, o diabo, não faria uso da sedução a fim de cooptar os seus adeptos para o mergulho no mundinho forjado pelo referido Príncipe da Escuridão. Por que esconder? Por que fazer uso de subterfúgios se nossa proposta pode ser a melhor possivelmente considerada por uma criatura?
Se a carne, outro inimigo da humana alma não sentisse-se atraída pelas seduções do diabo e pelo engano do mundo maquinado que passa e que se fica durante um tempo como platéia a fim de atrair-nos com o seu aplauso como se fôssemos palhaços ou fingidos atores em um palco, se a carne não fosse na verdade o lado fraco do mundo, e agora digo mundo no sentido de que vivemos neste mundo e somos parte do mesmo não aquele lado do mesmo mundo contra Deus, se a carne não inibisse todo o heroísmo, todo o gesto de amor, de auto-sacrifício e generosidade, como diz o profeta Ezequiel sobre o pecado de Sodoma e Gomorra, mais que simplesmente práticas sexuais pouco ortodoxas, se o que seja carne não fugisse da dor e buscasse somente o prazer, pois quem como Cristo e seus santos, a começar dos apóstolos, e hoje os santos e mártires, desafiaria facilmente a angústia e a aflição quando seria mais fácil fugir para o primeiro boteco a fim de beber ou procurar abrigo nas drogas ilícitas?
Eis, então, eu diria, caro leitor, como um eixo o mundo de infidelidade, o mundo artificialmente forjado, o reino de Satã, que espera e que consiste tudo o que opta por viver longe de seu próprio Criador e que opõe-se a Deus, à verdade, ao ideal de o homem ser o melhor que possa por si mesmo, em colaboração à graça divina que o aperfeiçoa, que torna perfeita a natureza. O mundo da infidelidade que não ousa dizer o nome, que é das sombras, que faz uso de todo subterfúgio e estratagema rumo a auto-ignorância, à inconsciência mais crassa cercada por um nevoeiro de sedução de quem como o diabo e como os que o seguem preferem reinar em um inferno de desespero e riscos temíveis e mortais do que no Céu, já em um Céu neste mundo, servir a Deus, ainda que os inimigos saibam bem que quem a Deus serve, com Deus reina.
Se a carne, outro inimigo da humana alma não sentisse-se atraída pelas seduções do diabo e pelo engano do mundo maquinado que passa e que se fica durante um tempo como platéia a fim de atrair-nos com o seu aplauso como se fôssemos palhaços ou fingidos atores em um palco, se a carne não fosse na verdade o lado fraco do mundo, e agora digo mundo no sentido de que vivemos neste mundo e somos parte do mesmo não aquele lado do mesmo mundo contra Deus, se a carne não inibisse todo o heroísmo, todo o gesto de amor, de auto-sacrifício e generosidade, como diz o profeta Ezequiel sobre o pecado de Sodoma e Gomorra, mais que simplesmente práticas sexuais pouco ortodoxas, se o que seja carne não fugisse da dor e buscasse somente o prazer, pois quem como Cristo e seus santos, a começar dos apóstolos, e hoje os santos e mártires, desafiaria facilmente a angústia e a aflição quando seria mais fácil fugir para o primeiro boteco a fim de beber ou procurar abrigo nas drogas ilícitas?
Eis, então, eu diria, caro leitor, como um eixo o mundo de infidelidade, o mundo artificialmente forjado, o reino de Satã, que espera e que consiste tudo o que opta por viver longe de seu próprio Criador e que opõe-se a Deus, à verdade, ao ideal de o homem ser o melhor que possa por si mesmo, em colaboração à graça divina que o aperfeiçoa, que torna perfeita a natureza. O mundo da infidelidade que não ousa dizer o nome, que é das sombras, que faz uso de todo subterfúgio e estratagema rumo a auto-ignorância, à inconsciência mais crassa cercada por um nevoeiro de sedução de quem como o diabo e como os que o seguem preferem reinar em um inferno de desespero e riscos temíveis e mortais do que no Céu, já em um Céu neste mundo, servir a Deus, ainda que os inimigos saibam bem que quem a Deus serve, com Deus reina.
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