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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quarta-feira, 31 de julho de 2024

Os gurus de Olavo de Carvalho

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Olavo de Carvalho teve um Karl Marx, ele teve o seu guru, foram dois: Fritjof Schuon e René Guenón com todo o respeito por Olavo pelo livro dele que decifra o cartesianismo, decifra os três sonhos de René Descartes, no livro Visões de Descartes. Olavo não foi um filósofo, ele depreciava a razão, ele foi um gnóstico. Ele foi uma fraude, um estelionatário dos mais terríveis e brilhantes mesmo que o Brasil já conheceu com o gnosticismo dele, elegante, não sectário, diria Schuon, e ele nem seria doido de sê-lo para chegar às massas catoliquinhas. Mas, no fundo, Olavo depreciando a razão, depreciando o pensar e suas representações por uma suposta presença, o tal dele conhecimento por presença, e depreciando as argumentações em filosofia como diz Olavo no livro A Filosofia e seu Inverso, o fantasma do demiurgo sempre esteve presente em Olavo, o deus mal que criou o mundo para um gnóstico, este mundo em que cá estaríamos. 

 

Olavo de Carvalho como gnóstico via como meramente do povão, coisa exotérica as religiões com seus dogmas definidos pelo auxílio da pobre razão humana, mas iluminada pelo Espírito Santo, que ele depreciava. Ele queria ser o sábio que transita entre todas as religiões em busca da tal Tradição Primordial com Frijof Schuon e René Guenón. Olavo acabou louco, louco espiritual e louco bem concretamente, histórica e politicamente contrário para a própria saúde dele querendo na pandemia de Covid-19 a presença de todos os órgãos das pessoas para serem examinados e assim saber-se, segundo ele, se elas tinham sido contaminadas pela peste que foi o que aconteceu com ele, que negou a peste, pegou a peste e morreu da peste sendo o corpo dele velado ao ar livre com caixão lacrado no Cemitério São José da América. E uma coisa é certa, é divinamente certa, ou se é católico apostólico romano ou nada se é podendo quando muito no ocidente decadente sê-lo, quando não se é um ateu ou indiferente religioso totalmente depravado, um idiota evanjegue ou um psicopata e estelionatário tanto quanto foi Olavo, falso pastor evanjegue que lava dinheiro das milícias e do tráfico de drogas nos favelões do Rio de Janeiro (capital).

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Olavo de Carvalho era gnóstico?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Bom, eu parti do povão e sigo a religião católica romana vendo-a como a única verdadeira com exclusão de todas as outras, incluindo-se o judaísmo fake hegemônico dos falsos profetas farisaicos assassinos do próprio Messias deles, Jesus Cristo, seita farisaica dos últimos pelo menos mais de dois milênios, eu ainda estou engatinhando no que se refere a esoterismo ou gnose que os ditos mais sábios dizem ser o acesso à Tradição Primordial que seria o que em suma, na essência referiam-se as tradições religiosas, então, o sábio nunca poderia ser sectário de nenhuma religião.


Mas, de cara eu consultando um site sobre esoterismo é dito lá que a gnose busca vencer o conhecimento racional por um intuitivo. Ora, Olavo de Carvalho pelo menos na aula dele chamada de Projeto Socrático da série História Essencial da Filosofia, ele diz expressamente que quer o fim do conhecimento racional para trazer tudo à intuição, logo, ele parece ser gnóstico. Ele pode não de cara comprar o pacote inteiro do que Fritjof Schuon chama de gnose sectária, aquela condenada pela Santa Madre Igreja Católica nos primeiros tempos de cristianismo no mundo e nem o catarismo da era medieval, o ódio à matéria como obra o deus mau, o demiurgo que seria, eu já ouvi dizer, o Deus Pai cristão ou Jeová. 

 

Contudo, perdida a razão, o pensar próprio do homem com sua potência intelectiva, porque os conceitos, as formulações doutrinárias, até dogmáticas e o dogma é coisa certíssima segundo o Papa São Pio X então ficaremos com Olavo ou com o Papa? Perdido tudo o que é humano e é claro que iluminado pela graça (e como estar em estado de graça em heresia gnóstica?) e pelo dom sobrenatural da fé que Olavo dizia ser coisa kantiana, perdido tudo isso não restaria só o gnosticismo dito sectário, o homem pode fazer todo o mal que a culpa não é dele como fazem os esquerdista, por fim, restaria o pleroma que é o mundo supostamente espiritual, a beatitude gnóstica onde ainda perdemos a nossa individualidade conforme ensinou o próprio Olavo?

sábado, 27 de julho de 2024

Os cristãozinhos e os gnostiquinhos em face da Tradição Primordial

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Os idiotas vulgares da rua, o Seu Zé Ninguém da esquina da borda do mundo, cristãozinhos e até os gnostiquinhos de padaria, e neste último incluiria-se Olavo de Carvalho o grandioso mestre de todos nós que ao meu ver caiu na esparrela das ideenkleids que pululam no mundo, no caso ele tornou o gnosticismo em uma ideenkleid, se é que o gnosticismo não tende realmente a isso por isso nem um mestre colossal como Olavo escaparia, quando ele disse, certa vez, que era um ecumênico radical unindo a negação do que seria o Deus verdadeiro trino e uno cristão ao politeísmo e ao tal deus muçulmano que era a verdadeira religião dele dado que Olavo casou a própria filha no Islã.


Ao meu ver tanto Olavo de Carvalho quanto os cristãozinhos, esses que mais aparecem nos jornais e em todo o tipo de mídia aqui no ocidente decadente, e mais culpáveis são os cristãozinhos, são culpados de uma ignorância culposa para não dizer dolosa, e mais ainda é culpado o atual clero pós-conciliar do Papa ao baixo clero retardados mentais completos ou vendidos ao demônio mesmo que não sabem ou escondem o achado único do que seria o Deus verdadeiro trino e uno onde nas demais tradições supostamente espirituais ou supostamente religiosas só há ou um unitarismo ou unicismo do judaísmo (leia-se farisaísmo hegemônico deicida) que matou o Senhor Jesus Cristo ou há o politeísmo hindu provinciano à Índia que jamais poderia dar a noção de ciência: leis, legislador (Criador), unidade que há no ocidente.


Os cristãozinhos e até os gnostiquinhos em face da Tradição Primordial que começaria no Éden perdem-se ou na corrupção ou na burrice crassa de estarem envolvidos no vestido de ideias de suas patotas não vendo a no mínimo sui generis, e a que mais pegou no mundo, tradição cristã (leia-se católica apostólica romana) que expressaria a Tradição Primordial.

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Cismáticos incontroversos?

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Citando aqui aqui novamente o Concílio Vaticano II o que eu vejo como o mesmo que revolver à uma ferida aberta na Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, fora da qual NINGUÉM ABSOLUTAMENTE pode salvar-se, mexer em uma ferida na medida em que não podem tornar remendada a túnica inteiriça do Senhor Jesus Cristo, fazem o Senhor sentir dor em suas feridas no seu corpo que é a Igreja Católica não bastasse as feridas abertas no mundo decaído pelo pecado original com suas sociedades, Estados e impérios deuses mortais e imperfeitos marcados por guerras e disputas por poder de formas maquiavelianas.

 

A vulnerabilidade aberta por tal conciliábulo, segundo os críticos mais ácidos, infeliz, causou divisões terríveis querendo rasgar tal túnica do Senhor Jesus. É interessante notar os sedevacantes, os temíveis e talvez mesmo nesta crise incontornáveis sedevacantes, pois que seriam eles cismáticos incontroversos? Para começo de conversa dizem eles que nem há papas na cátedra petrina para autorizar-lhes a sagração episcopal de seus bispos. Bom, eu não sou sedevacante, apesar das heresias formalíssimas dos papas das últimas décadas desde a morte de Pio XII em outubro de 1958 que é o caso da aprovação da liberdade religiosa, ou seja, o fantasma do Cardeal Richelieu apóstata que quis a vitória da razão de Estado maquiaveliana, amoral e diabólica na Guerra dos Trinta Anos no século XVI, tal espectro pairou no Vaticano II ou Bento XVI que eu ouvi dizer em algum lugar na internet que ele teria dito que a aliança antiga dos judeus ainda seria válida a despeito do Novo Testamento no sangue do Senhor Jesus Cristo e do ensino antigo da Igreja de que as cerimônias judaicas são pecaminosas e venenosas a quem as participa, os judeus devem vir para a Igreja Católica. 


Eu não sou sedevacante, portanto, para mim os sedevacantes com seus supostos prelados são cismáticos, sim, cismáticos incontroversos, sem dúvida alguma, pois falta aos seus pretensos bispos a autorização pontifícia para as suas sagrações o que as torna, então, inválidas, o que é confirmado pelo Papa São Pio X em seu Catecismo Maior. Dane-se para os sedevacantes brilhantes e de um catolicismo hardcore, pois que para eles os atuais papas nem papas são e eles esforçam-se em não sê-lo dadas suas heresias e sacrilégios como o Santo Padre Francisco achar que pode autorizar em uma paróquia o batismo, por mero costume e convenção social, de filhos de mães solteiras que pelo jeito fizeram-nos sem o sacramento do matrimônio, são amantes e concubinas, e agora querem o catolicismo para os seus filhos que rejeitaram para si mesmas? Ou seja, catolicismo para os filhos, paganismo para mim?

terça-feira, 23 de julho de 2024

Janelas para a heterossexualidade

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Caros leitores deste meu blog, eu que sou gay e como janelas para a heterossexualidade em minha vida, o único tipo de mulher que eu atrair-me-ia seria um transboy ou homem trans. A barba e os pelos pelo corpo dele ou dela atrair-me-iam, lembrariam os homens que sinto-me atraído sendo na verdade uma mulher. Eu nele ou nela introduziria com excitação o meu pênis e acabaria sendo pai com ela ou ele e como eu tenho um bom coração e sou católico romano, graças a Deus e que Deus conserve-me assim, teria uma boa relação com ele ou ela e seria um bom pai. Eu que sou gay só conseguiria relacionar-me com um transboy com exceção da Jojo Todynho que é a primeira fêmea cis, de verdade uma fêmea junto com o possível transboy, Jojo que despertou em mim uma forte atração sexual pela primeira vez depois de quarenta e tantos anos de homossexualidade.

segunda-feira, 22 de julho de 2024

Ludwig Wittgenstein (mais uma besta)

Autoria: João Emiliano Martins Neto 

 

https://comunidadeculturaearte.com/wp-content/uploads/2018/01/1_dMns1fxKP_WkgkLI2_0ChQ.jpeg
A cara de psicopata de Ludwig Wittgenstein (link da imagem https://encurtador.com.br/PZukJ)

 

Olha a cara de psicopata deste Wittgenstein na imagem supra. Só uma besta que não leu o diálogo Crátilo de Platão ou se leu não o entendeu por ser uma toupeira com catarata ideólogo de candidato a político corrupto corrompendo a linguagem para ganhar votos do tal meio "social" para não ver a íntima relação entre o real e a linguagem como quando quem vê o andar afetado das corças com nós, homossexuais, em especial quando somos afeminados e por isso acabamos sendo chamados de corças, "veados".

 

Wittgenstein vai mais longe em ser a besta ao ter dito que o mundo dele vai até onde chegou a sua linguagem. Realmente só um psicótico ou um psicopata querendo o poder pelo poder e sem nenhum pudor para não ver na linguagem mais um ente possibilitado pelo ser ou o Ser (Deus) para nós, cristãos. Olavo de Carvalho dizia que até por batidas em tambores pode expressar-se acerca do que não temos signos linguísticos mais elaborados das línguas, idiomas conhecidos.

 

Se parece que é incontornável ao real dar-se em uma linguagem até batidas em tambores, sinais de fumaça podem dizer-nos algo e que pelo jeito que cale a boca Wittgenstein, burro, que quer calar os verdadeiros porta-vozes do ser ou do Ser (Deus) que são os filósofos e sobretudo os teólogos católicos romanos, patrões e superiores dos empregados filósofos.

O bom gnosticismo vencedor ou Olavo de Carvalho o filósofo da gnose

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Os catoliquinhos de internet como este tolo aqui chamado Mateus Schneider Larsan, que ainda é sedevacante, que foi lá buscar argumentos no jardim do Éden, doido varrido, para tentar refutar um grande filósofo como Olavo de Carvalho, diz ele junto com outros idiotas que o meu mestre Olavo foi um gnóstico. Muito bem, ele pode ter sido, mas, como todo gênio, homem inteligente, pode ser que na verdade, não pelo menos de maneira unívoca ou stritu sensu, pois já diria o ex-ministro da Fazenda da época dos militares, Roberto Campos, que mulheres bonitas e homens inteligentes são contraditórios.


Olavo de Carvalho pode ter sido um filósofo da gnose, não um gnóstico, ele teria pegado um que eu diria bom gnosticismo, ou o gnosticismo como método, pois que a obra dele na prática de combate à esquerda bem o comprova no ódio que a esquerda tem ao mundo mau, segundo ela, que é ou o capitalista ou o feudal feitos pelos demiurgos, os deuses maus ora da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, ora pelos burgueses, respectivamente, nunca são os esquerdistas os culpados e eles o são culpados em tudo e mais um pouco. Sobretudo o ódio da esquerda volta-se à Santa Madre Igreja que ela abomina mais que tudo, ateus ou pelo menos deístas que a esquerda o é.


O gnosticismo saiu plenamente vencedor com Olavo de Carvalho e o futuro o dirá com nós, olavetes, tomando espaços na cultura onde colocaremos o mundo mau não como a obra de um demiurgo que causou a catástrofe da matéria, o capitalismo ou o feudalismo odiados pela esquerda, mas, demonstraremos bem com o nosso moralismo além da culpa individual das escolhas de cada homem também a debilidade dos esquemas racionais humanos, Olavo queria o fim do conhecimento racional por um conhecimento intuitivo, e doutrinários, o caso da péssima filosofia crítica kantiana que ainda ousa em seu transcendentalismo furado colocar a razão humana como organizadora do mundo mau caótico feito pelo demiurgo. E no caso da religião na parcialidade do dogma, dos ritos e do legalismo para exprimirem o conteúdo da experiência de quem conviveu com os mestres fundadores: o Senhor Jesus Cristo, Buda, Maomé, Shankara e tantos outros.


Com Olavo de Carvalho o bom gnosticismo saiu vencedor, a sabedoria vence a malícia, sapientiam autem non vincit malitia. Houvera com Olavo uma peneira e purificação da antiga heresia gnóstica em suas bobagens para da gnose extraímos a Tradição Primordial sobre a qual seria um absurdo que as grandes religiões não exprimissem, esta é a linguagem ao citar Tradição Primordial da gnose como tal. Tradição cuja expressão máxima e purificada encontra-se no cristianismo, católico romano, bem entendido, sobretudo na Eucaristia, dizia Olavo ao falar do verdadeiro esoterismo sendo a iniciação de tudo no batismo, que é o que Mateus Larsan, a besta, não menciona no seu vídeo supracitado ou por ignorância ou por maldade. Isto tudo segundo uma ideia de uma unidade metafísica das religiões tradicionais de Fritjof Schuon faz todo o sentido.

 

Olavo de Carvalho foi ao meu ver o filósofo da gnose, ele a usou como instrumento de sua visão clara de uma presença, o conhecimento por presença, e não por pensamentos que são as representações humanas, de pensar morreu um burro, e suas expressões provisórias na linguagem, na razão, em dogmas e doutrinas humanas demasiado humanas. O filosofar de Olavo é em prol do que sumamente pode-se conhecer e torna-nos mais inteligentes por superar-nos.

domingo, 21 de julho de 2024

Oratio pro nobis sodomitis perfidis

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Copiando da antiga e abolida oração pelos pérfidos ou incrédulos judeus que era rezada pela Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, fora da qual ABSOLUTAMENTE ninguém se salva, na Sexta-feira Santa, coloquei o nome de nós, sodomitas, os homossexuais e demais LGBTs, para que convertamo-nos de nossa terrível incredulidade, perfídia.


Oramos também pelos sodomitas que não acreditam, para que o Senhor e nosso Deus retire o véu de seus corações e eles também reconheçam nosso Senhor Jesus Cristo.

 

Deus Todo-poderoso e eterno, que não afasta da tua misericórdia nem mesmo a incredulidade dos sodomitas, concede as nossas orações, que te apresentamos pela cegueira desse povo, para que uma vez que a luz da tua verdade, que é Cristo, seja conhecida, eles possam ser libertados da sua escuridão. Amen.

sábado, 20 de julho de 2024

O que é ser filósofo?

"É acreditar piamente na capacidade humana de compreender a realidade -- e apostar a vida nessa crença. A apoteose da razão começa com um ato de fé. Hegel já dizia isso: sem a fé no poder do espírito, nada de investigação filosófica. A filosofia, como o reino dos céus, não foi feita para os tímidos e recalcitrantes. Mas a essa primeira aposta segue-se um compromisso, que é o de nada ignorar da realidade propositadamente. O filósofo tem de abrir-se inteiramente à variedade dos fatos que se apresentam, sem se refugiar em explicações prematuras. Em vez de inventar explicações, tem de esperar que a realidade as sugira e as comprove, mesmo que, nessa espera, ele arrisque ficar quase louco na confusão dos dados. Por isso não gosto de chamar os filósofos de 'pensadores'. Pensar é fácil. O difícil é pensar as coisas como são – e para isto é preciso contrariar muitas vezes o nosso pensamento, obrigá-lo a ir para onde não quer. Por isso, também, não vejo diferença substancial entre filosofia e ciência. As ciências são apenas estabilizações provisórias de certas investigações filosóficas, para as quais se encontrou um método consensual que pode ser praticado uniformemente por toda uma comunidade, mas que, de tempos em tempos, são dissolvidas de novo no mar do questionamento filosófico profundo." Olavo de Carvalho, em Entrevista de Olavo de Carvalho a Zora Seljan, Jornal de Letras, da Academia Brasileira, julho de 2000. Fonte: https://olavodecarvalho.org/a-filosofia-nao-e-para-os-timidos/

O pressentimento de Friedrich Nietzsche

Autoria: João Emiliano Martins Neto


É digno de nota que só de Friedrich Nietzsche dizer de uma dança diante do abismo como um caráter de sua filosofia ele aí já pressentia que havia algo de real com sua axiologia própria e que na axiologia, que é a teoria dos valores, o que pode ser conhecido não é só conforme que queria Immanuel Kant: a validade uniforme do que pode ser conhecido para todos os homens para ser conhecimento, mas, o real, os entes, as substâncias condicionam o que o homem pode saber e o podem fazer dar-se de cara no fundo de um buraco.

 

A noção anarquizante kantiana de valor e que se dane o teste do real foi o que inspirou Nietzsche, que dizia odiar o anão de Königsberg, contudo Nietzsche foi o seu bobo da corte.

sexta-feira, 19 de julho de 2024

Boas coisas do governo Lula 3

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Apesar de Luiz Inácio Lula da Silva já ter feito parte do eixo do mal latino-americano junto com Fidel Castro nas décadas de 1990 e 2000 e ele ter feito aliança com quadrilhas de narcotraficantes das Farc e de sequestradores do MIR nos quadros do Foro de São Paulo. Apesar de Lula ser o maior ladrão de toda a história humana com petrolão e mensalão, contudo, o bandido da língua presa, junto com o Bozo que também tem a língua presa e matou pelo menos 400 mil pessoas de Covid-19, no entanto o Lula tem feito boas coisas em seu atual governo Lula 3. Ele fez o seguinte de bom:

 

1) Em 2023 a economia brasileira cresceu três vezes acima do Produto Interno Bruto (PIB);

 

2) O desemprego é o menor da série histórica das últimas décadas, segundo dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e segundo o Banco Central do Brasil (Bacen). O desemprego diminuiu à uma taxa de 7% em relação aos 15% da época do Bozo miliciano que comprou 51 imóveis com dinheiro vivo, enquanto o Lula só tinha o triplex do Guarujá e o sítio de Atibaia;

 

3) O Brasil foi o segundo maior destino de investimentos estrangeiros do mundo.

quinta-feira, 18 de julho de 2024

O que é o homem para mim

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Eu digo que o homem é um animal racional e político cuja natureza racional e política aprimora-se quando a sua razão retrata-se diante do dom sobrenatural da fé divina e católica e quando ele convive na sociedade perfeita que é a Igreja Católica Apostólica Romana.

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Igreja pós-conciliar (Novus Ordo) ou sedevacantismo: é pegar ou largar

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ou se está do lado da Igreja pós-conciliar (Novus Ordo) ou do lado do sedevacantismo: é pegar ou largar. Ou se está do lado dos últimos papas dos últimos sessenta e seis anos depois da morte do Santo Padre Pio XII, desde que com justiça eles também estejam em comunhão com os papas que os antecederam conforme uma interpretação sã do Concílio Ecumênico Vaticano II, a chamada hermenêutica da continuidade, ou rompe-se com isso tudo e fica-se do lado dos sedevacantes que para os quais o último Romano Pontífice foi Pio XII.


O que não dá é o meio do caminho do R&R, reconhecer e resistir. A um Papa legítimo não é lícito resistir assim diz o cânon de número 750 onde está escrito que com fé divina e católica devemos dar o assentimento ao magistério inclusive ordinário dos santos padres, os papas. Quem é R&R é na verdade um sedevacante que não ousa dizer o nome, ou pior, é um cismático por resistir ao Sumo Pontífice.

sexta-feira, 12 de julho de 2024

O sedevacantismo incontornável

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O sedevacantismo é incontornável. Sendo bem sincero, diante da ferida mortal, crise aberta na Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, fora da qual ninguém absolutamente se salva, desde a década de 1960 com o Concílio, conciliábulo, Vaticano II. Só as bestas R&R, reconhecer e resistir, os da Resistência de Dom Richard Nelson Williamson, o dito Malleus Modernistarum como a ideia dele que os últimos papas dos últimos 60 anos seriam mentecaptos, visto que eles seriam mentevacantes, isto é, incapazes de entender nada que não seja de modernismo. Há os retardados ou bandidos modernistas, estes últimos se bandidos agem de caso pensado, é que dizem que quem sou eu para julgar, para julgar um Papa? Primeiro que não haveria Papa algum nos ditos papas dos últimos 60 anos, pelo menos dizem assim os sedevacantes, eu ainda não sou um dos tais, mas a conclusão parece ser é fatal, logo adiante explico.


Por direito divino não há Papa algum, há muito, ali na Sé de Pedro. Por direito divino, o que precede qualquer lei positivada pelo homem, visto que evidentemente as coisas são como são conheçamo-las ou não. Eles teriam tornado-se incapazes de serem papas dadas as suas heresias formalíssimas da liberdade religiosa que nos deram estes falsos pastores heresiarcas protestantes e para piorar psicopatas bandidos como um Edir Macedo ou Samuel Câmara. Eles que querem a colegialidade dos bispos do mundo todo insurgindo-se em sindicatos do crime comunista como a nossa CNBB brasileira ou CNBdoB, quando é só o Papa sozinho que governa a Igreja e ainda há a ideia de que a Igreja Católica subsiste como Igreja de Cristo não sendo Ela a Igreja de Cristo, mas sendo um subconjunto com as seitas e grupelhos protestantes e cismáticos orientais aduladoras de Vladimir Putin. Apesar de eu já ter ouvido falar de uma justificativa para a subsistência da parte de Joseph Ratzinger, Bento XVI, que é a citação que ele faz de Santo Tomás de Aquino de que subsistentia est nobilissima forma essendi. Parece-me muito convincente, porque, de fato, subsistir, sendo existir é a existência a nobilíssima forma de ser já que como diria Santo Anselmo de Cantuária sendo Deus o ser necessário não poderia faltar-lhe a existência que desfruta qualquer Zé Mané da esquina bebedor de cachaça no boteco. Concordo com Ratzinger.


Quem sou eu para julgar? E por acaso não podemos julgar quem erra e erra gravemente, mesmo que o tal esteja travestido de Papa, com um excelente catecismo como o Romano? Só um imbecil em dias como os nossos de internet que nunca ouviu falar de arquivo PDF para nunca baixar tal arquivo do Catecismo Romano, o Catecismo do Concílio de Trento.

Obrigado Deus desacreditado

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Obrigado Deus desacreditado. Obrigado Deus do qual eu tanto desacredito e com isso corro o risco de ir contra o primeiro mandamento, pelo menos em pensamento arrastando-me na minha suspicácia enquanto digo-me católico romano então não raro covardemente da boca para fora. Obrigado pela dor que destes-me de eu ser tentado ao ateísmo mas sobretudo por eu ser homossexual e por causa de ambos ser eu no fundo um idólatra e relativista diante da minha presumida sabedoria carnal e diante de carnalíssimos corpos masculinos e querendo a ditadura da minha "verdade" relativa aos meus interesses mesquinhos. Eis que deste-me tais dores para que eu fosse grande em superá-las, em fazer violência contra mim mesmo, pois o céu é dos violentos assim disseste-nos, ó Senhor Jesus Cristo.

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Outra besta: Matheus Assunção

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Matheus Assunção, é outra besta, e sem imaginação, sem veste, brinquedo do senso artístico. Ele é um estômago sem alimento, sem a literatura e congêneres nas artes como nos filmes. Ele vai produzir uma úlcera nele mesmo. Ele já pula para os conceitos, a razão, enfim, a dialética que é só o terceiro degrau na teoria dos quatro discursos de Aristóteles sistematizada pelo gênio Olavo de Carvalho. Teoria dos quatro discursos que é esta ideia do potencial que há no discurso humano que precisa passar pela infância do discurso poético. Ele deveria passar anos estudando com Carvalho e depois abrir o tal canal dele no site YouTube, por isso Carvalho recomendava um pobreza em opiniões, uma humildade metódica ao contrário da dúvida metódica de René Descartes. Neste meu blog eu já avisei que se eu fosse escritor postaria tal ou qual artigo na forma de pelo um conto ou uma poesia que outrora eu já até postei, arrisquei, neste meu espaço. Como eu não arrisco ser um literato, então, eu por assim dizer vou ali de um discurso retórico a um dialético. Qualquer sociedade, dizia Carvalho, começa pela contação de histórias diante de uma fogueira. Por que a besta Assunção, na sua assunção da burrice não faz o mesmo? Ele já se coloca como até mesmo um inquisidor, para piorar, neste vídeo aqui . Para o bem do próprio catolicismo romano, nossa religião, que só no século XIII chegou aos áridos textos de Santo Tomás de Aquino, aridez confirmada pelo Papa Bento XVI e que o diga o cântico racionalizante Tantum Ergo de Aquino. A Santa Madre Igreja Católica começou no conto, que pode ser reproduzido diante de uma fogueira, do jardim do Éden no primeiro livro da Bíblia Sacra. 

sábado, 6 de julho de 2024

O recente quiproquó anti-sedevacante brasileiro

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Nas últimas acho que duas semanas aqui na internet brasileira houve um quiproquó anti-sedevacante. Canais online ditos conservadores e tradicionalistas como a daquela besta, as vezes sábia, e palpiteira compulsiva Conde Loppeux de la Villanueva (Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira), ele que já posou fazendo saudação nazista e disse para mim logo que nos conhecemos nos idos do ano de 2007 que é para dar-se lugar ao diabo, isto é, que o tal conservador não seja sempre honesto. Direitismo, cafajestagem e hipocrisia a gente bem vê por aí. Outro canal dito conservador e tradicionalista o do bandido comum, patife, Bernardo Pires Küster, que estava se lixando se morreriam centenas de milhares de pessoas no Brasil de Covid-19, ele que ainda desviou dinheiro das doações que deram-lhe para que o suíno obeso fizesse um filme malfeito, Eles Estão no Meio de Nós, que parece que fora filmado com câmera de celular e não com uma Panavision, ele pegou parte da grana para comprar um sítio e um carro. E Lucas Lancaster que com outra besta só que do episcopado, Dom Athanasius Schneider, neste sentido tão bestas quanto os sedevacantes e demais conservadores e tradicionalistas cuja cicatriz parece ser mesmo a da burrice, assim dizia Theodor Adorno da Escola de Frankfurt, não souberam interpretar a declaração Fiducia Supplicans emanada recentemente pelo Dicastério da Doutrina da Fé da Igreja Católica, pode interpretar-se do que é declarado ali que no lugar de amaldiçoar e injuriar, destacadamente por eles em obsessão a nós LGBTs, quer-se abençoar pessoas ainda que no pecado de adultério de estarem em uma segunda união matrimonial e pares homossexuais, LGBTs.

 

Estes grupelhos falsamente conservadores e tradicionalistas começaram a atacar os excelentes sedevacantes cujos protestos estão temível e terrivelmente montados na razão: pode ser, sim, que não hajam mais sacramentos válidos e nem sacerdotes também por isso válidos, com raras exceções, pelo menos na estrutura mundialmente visível de pedra e de carne e osso chamada de Igreja Católica Apostólica Romana. Porque como pode não ser heresia a defesa da liberdade religiosa em um dos documentos chamado Dignitatis Humane do Concílio Ecumênico Vaticano II, afora ideias nefastas do tipo o ecumenismo pós-conciliar que pelo menos tende a ser indiferentista religioso, irenista e relativista que impede covardemente o proselitismo, nas palavras do próprio Papa Francisco que disse que é um tal "pecado contra o ecumenismo" o proselitismo, e a colegialidade dos bispos em relação ao Sumo Pontífice? O Senhor Jesus Cristo deu-nos outra opção além da santíssima religião católica romana que Ele fundou sobre São Pedro, primeiro chefe da Igreja em Roma que preside a caridade, a verdadeira caridade, alicerçada na fé divina e católica e na esperança, que é caridade a Deus sobre todas as coisas e caridade ao próximo como a nós mesmos? Não podem ter direitos o erro em geral e o erro mais decisivo ainda para o destino das almas humanas que são os erros que performados pelas falsas religiões e seitas e grupelhos de demônios. Podem ser tolerados como toleram-se os bêbados; os drogados; a prostituição; o jogo do bicho; as tolices das crianças. Pode-se tolerar a nós, LGBTs; tolera-se a burrice humana, enfim.


Se o Papa é herético, como parecem ser os papas desde a época de São João XXIII até Francisco que apoiam unânimes a liberdade ou libertinagem religiosa. O Santo Padre Francisco tem um amigo judeu muito chegado a ele e o Papa nunca falou para ele ser romano católico. Se é assim nem papas eles o são ou foram. Não foram eleitos Papas, argumentam de forma brilhante os sedevacantes valendo-se de um erudito e santo como São Roberto Belarmino ou o Papa Paulo IV em sua bula Cum ex Apostolatus Officio do dia 15 de fevereiro do ano de 1554 e tantos outros especialistas. Bula que pode ser a Bíblia dos sedevacantes zelosos que um camarada daqui da minha cidade de Belém do Pará, Gabriel Sapucaia, ele já mostrou em um vídeo que não teria sido ab-rogada. Sapucaia que é bem sectário, infelizmente fanático ao meu juízo que no passado já bloqueou-me no Instagram ao eu curtir uma de suas postagens, na época que misteriosamente o apostolado dele chamava-se de Santa Maria Margarida Alacoque hoje chama-se Santo Hipólito. Ele pelo jeito bloqueou-me, porque neste meu blog em postagem recente daquele tempo eu confessei que eu sou vagabundo, preguiçoso e eu o sou deveras.


Conforme já mostrou Paulo Ghiraldelli Júnior, ao que parece com razão, ele nega que possam haver partidos políticos de direita dada a uma que seria a impossibilidade doutrinária da direita com seus conservadores e tradicionalistas acabarem no vício redibitório do senso comum de qualquer Seu Zé bebedor de cachaça na esquina, sedevacantes, junto com os demais tradicionalistas e conservadores católicos por vezes caem em lugares comuns, na melhor das hipóteses, se não for mesmo desonestidade para conseguir dinheiro, views, monetizações e subscribes em redes sociais de internet. Eles que em uníssono foram burros quanto à Fiducia Supplicans. Anthony Cekada, um conhecido padre sedevacante já falecido, neste vídeo aqui ou era maldoso ou era ignorante ao ponto dele talvez ter precisado ficar internado em hospitais psiquiátricos como eu fiquei internado, eu que sou doente mental. Ele que na edição de tal vídeo permitiu um trecho tirado de contexto de uma fala do Santo Padre Francisco que logo em seguida descreverei. Trata-se de quando Sua Santidade disse "quem sou para julgar", no avião da volta da viagem de uma semana ao Brasil pela Jornada Mundial da Juventude do ano de 2013, o primeiro ano de seu pontificado, o que é só um recorte "quem sou eu para julgar", porque a frase inteira é "Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade quem sou eu para julgá-la?". Parece-me que há um final da fala do Papa em que ele menciona ainda o Catecismo atual da Igreja que explica bem a questão da homossexualidade, lembrado por um rancoroso e rançoso anti-LGBT como aquele tal Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior. Ele que na média dos padres retardados mentais pós-conciliares ele é dos melhores. Padre Paulo que sempre calou-se do mestre dele e mestre de todos nós, Olavo de Carvalho, ter sido o assassino brutal do próprio filho nascituro morto em um aborto que Olavo deixou que abortasse-o a amante bandida, Silvana Panzoldo, apanhada à época pela polícia. Ela abortou o pobre ser humano em uma seita diabólica que eles participavam. No caso de nós, homossexuais, quando com boa vontade aproximamo-nos do Senhor, estava aí o pressuposto da piedade para realmente não haver um juízo, pelo menos não um juízo desfavorável, o que é evidente, só uma besta fanática talvez também obsessa pelo demônio ou um psicopata misturado à influência do demônio diria o contrário. Como pode-se julgar desfavoravelmente o homem de vontade que merece a paz na terra como disseram os anjos na natividade do Senhor, "in terra pax hominibus bonae voluntatis" (Sancti Lucam II, XIV)? 

 

Eu não sou, pelo menos ainda, sedevacante. Ainda escrevo aqui que hoje eu dou graças a Deus, amanhã posso dar graças a Deus por um fortemente sábio e luminoso contrário, por não ser totalmente contra o que diz um Papa e o meu Arcebispo presumidamente verdadeiros, Francisco e Dom Alberto Taveira Corrêa. Eu deveria até canonicamente aquiescer em tudo sobretudo a um Papa, mas é que não haveria praticamente estômago para tolerar in totum a Igreja pós-conciliar. Hoje mesmo que é o dia em que comemora-se o trigésimo terceiro aniversário de ordenação episcopal de Dom Taveira lá na página oficial da minha Arquidiocese de Belém do Pará eu o chamei de covarde. Sim, de covarde a um que seria um Sagrado Metropolita da única e verdadeira ciência e religião, porque ele não nota aqui em Belém a presença de um bandido, facínora e psicopata da laia de um Samuel Câmara e ainda é covarde Dom Taveira de dizer em artigos no jornal Diário do Pará que seria para profundamente respeitar-se o erro de fato realmente diabólico que são as seitas e grupelhos das falsas religiões do mundo e ainda o Metropolita já escreveu ao arrepio do Papa Beato Pio IX de que as seitas protestantes são verdadeiramente cristãs ou uma forma diferente de cristianismo e assim ele contradiz também a um São Roberto Belarmino. 


Eu diria até que hoje que Deus me livre de ser sedevacante, peitar a quem poderia ser um Papa. Vai lá que o clero desde o ano de 1958, ano da eleição de São João XXIII ao sólio pontifício até hoje estão certos em ter dado um passo em direção ao mundo moderno que infelizmente de todo o jeito o rejeita? No entanto, Deus vai, assim expressou o Papa São Paulo VI no texto do epílogo ao Vaticano II, em direção ao homem, mesmo que seja o louco homem moderno que quis ser Deus, como o bom samaritano da parábola contada pelo Senhor e pensa-lhe as feridas depois que ele restou ferido por bandidos ao longo do caminho do desvio da Cidade de Deus para a Cidade dos Homens, em um atalho de Jericó ao descer de Jerusalém. Veio o bom samaritano e derramou-lhe vinho e óleo em suas feridas tal qual comigo houvera que tantas vezes eu já restei prostrado por causa dos meus pecados e um bom samaritano como um Padre Giovanni Maria Incampo, clérigo regular de São Paulo (barnabita) da Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro, daqui da minha cidade de Belém do Pará, ele que com uma mansidão e misericórdia que talvez os conservadores e tradicionalistas e sedevacantes sejam tão desprovidos semelhantes ao levita e ao sacerdote da referida parábola. Padre Incampo, o bom samaritano, perdoou-me, compreendeu-me, alertou-me dos riscos para eu mesmo dos descaminhos e descida a Jericó, até não lembrando-se da glória e direito de Deus o que é um erro humanista laico ao qual tende a Igreja pós-concliar. O padre é muito acessível para ouvir confissões. Ele, um padre pós-conciliar, com todos os crassos e mais do que evidentes erros do que seria um conciliábulo que talvez tenha fatalmente ferido de morte ao legar-nos-ia um falso clero, inválido, da estrutura midiática e encontrada em praticamente qualquer esquina do ocidente do que chama-se hoje de Igreja Católica. O padre acolheu-me, perdoou-me os meus pecados e ofereceu-me festa em seguida a oferecida e prefigurada no perdão do pai hebreu ao filho pródigo da parábola. Padre Incampo ofereceu-me depois de reconciliado no sacramento da confissão a festa das núpcias do Cordeiro na Santa Missa.

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