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Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quarta-feira, 31 de julho de 2024

Os gurus de Olavo de Carvalho

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Olavo de Carvalho teve um Karl Marx, ele teve o seu guru, foram dois: Fritjof Schuon e René Guenón com todo o respeito por Olavo pelo livro dele que decifra o cartesianismo, decifra os três sonhos de René Descartes, no livro Visões de Descartes. Olavo não foi um filósofo, ele depreciava a razão, ele foi um gnóstico. Ele foi uma fraude, um estelionatário dos mais terríveis e brilhantes mesmo que o Brasil já conheceu com o gnosticismo dele, elegante, não sectário, diria Schuon, e ele nem seria doido de sê-lo para chegar às massas catoliquinhas. Mas, no fundo, Olavo depreciando a razão, depreciando o pensar e suas representações por uma suposta presença, o tal dele conhecimento por presença, e depreciando as argumentações em filosofia como diz Olavo no livro A Filosofia e seu Inverso, o fantasma do demiurgo sempre esteve presente em Olavo, o deus mal que criou o mundo para um gnóstico, este mundo em que cá estaríamos. 

 

Olavo de Carvalho como gnóstico via como meramente do povão, coisa exotérica as religiões com seus dogmas definidos pelo auxílio da pobre razão humana, mas iluminada pelo Espírito Santo, que ele depreciava. Ele queria ser o sábio que transita entre todas as religiões em busca da tal Tradição Primordial com Frijof Schuon e René Guenón. Olavo acabou louco, louco espiritual e louco bem concretamente, histórica e politicamente contrário para a própria saúde dele querendo na pandemia de Covid-19 a presença de todos os órgãos das pessoas para serem examinados e assim saber-se, segundo ele, se elas tinham sido contaminadas pela peste que foi o que aconteceu com ele, que negou a peste, pegou a peste e morreu da peste sendo o corpo dele velado ao ar livre com caixão lacrado no Cemitério São José da América. E uma coisa é certa, é divinamente certa, ou se é católico apostólico romano ou nada se é podendo quando muito no ocidente decadente sê-lo, quando não se é um ateu ou indiferente religioso totalmente depravado, um idiota evanjegue ou um psicopata e estelionatário tanto quanto foi Olavo, falso pastor evanjegue que lava dinheiro das milícias e do tráfico de drogas nos favelões do Rio de Janeiro (capital).

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