Ó Divina castidade a Vossa, ó Sempre Virgem Maria de Nazaré, padroeira dos paraenses verdadeiramente cristãos, os católicos romanos seriamente de boa vontade.
Ó Divina fidelidade, um coração todo de Deus, unido e unificado contra toda a dispersão à coisas tão incomensuravelmente abaixo de Deus, o Criador de céus e terra. Sempre fostes do Um, sempre fostes da Santíssima Trindade, cuja mesma veio a habitar em teu ventre e na Pessoa do Filho de Deus e Filho Vosso, ó Divina Maria, Ele a Ti foi submisso assim outrora na terra em Nazaré, como o é, hoje, no Céu. Ó faz-me casto e fiel a Deus por Vosso intermédio, sendo eu todo vosso, ó Senhora, que eu não ousaria dizer que Sois minha Senhora, eu tão indigníssimo pecador, instrumento tão insuficiente, rebelde, orgulhoso e por muitíssimas vezes arrastado pela luxúria, eu, Emiliano, que sou o maior dos pecadores.
Rogai por mim, rogai por todos nós, ó Sempre Virgem Puríssima, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.
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