Por João Emiliano Martins Neto
Muito se discute a função de prisões como as do Brasil que são superlotadas e infectas, porém, paciência se por serem estatais nossas prisões têm uma infraestrutura precária, o Estado não é e nem nunca será empresário por causa de sua atitude monopolística e contra a concorrência presente no livre mercado.
A questão é que as prisões são como o inferno, não existem para ressocializar e nem para punir, mas para isolar certas pessoas, inúteis e incapazes para o convívio humano em sociedade da mesmo forma que no inferno certas almas estão ali, pois não cabem no purgatório e nem muito menos no céu.
Inferno e prisões não dão jeito e nem dão solução em ninguém, mas são os melhores lugares para certas criaturinhas grotescas sem jeito e sem solução.
Muito se discute a função de prisões como as do Brasil que são superlotadas e infectas, porém, paciência se por serem estatais nossas prisões têm uma infraestrutura precária, o Estado não é e nem nunca será empresário por causa de sua atitude monopolística e contra a concorrência presente no livre mercado.
A questão é que as prisões são como o inferno, não existem para ressocializar e nem para punir, mas para isolar certas pessoas, inúteis e incapazes para o convívio humano em sociedade da mesmo forma que no inferno certas almas estão ali, pois não cabem no purgatório e nem muito menos no céu.
Inferno e prisões não dão jeito e nem dão solução em ninguém, mas são os melhores lugares para certas criaturinhas grotescas sem jeito e sem solução.
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