Por João Emiliano Martins Neto
Ao contrário do escárnio da última parada gay de São Paulo em que uma miserável criatura se travestiu de Cristo crucificado, os
gays poderiam mostrar com respeito uma encenação da crucificação de
Nosso Senhor como quem une os próprios sofrimentos de ser gay com a cruz
de Cristo. Jesus foi pregado na cruz por nossos pecados sendo Ele
inocente e nós somos crucificados merecidamente, mas Cristo já sofreu
por nós a punição devida. Jesus está nos mais pequeninos dos pequeninos,
isto é, também em pessoas que passam pela desordem que é o
homossexualismo. Mas é claro, para isso o movimento LGBT precisaria
parar de de forma unilateral de se orgulhar de sentir tesão anal e até
mesmo permitir na parada gay a presença de gays cristãos e ex-gays, mas
isso o fascismo gay não permite.
A própria homofobia que os gays sofrem pode ser considerada uma forma deles serem crucificados, nesse sentido a encenação na parada gay de São Paulo é até correta, mas a questão é que qualquer contrariedade aos seus desígnios é homofobia para o movimento LGBT.
E ademais, a rigor, somente os gays cristãos podem ser dispensados de não serem crucificados pela homofobia, pois só eles são justificados somente pela fé em Jesus Cristo, como ensina a religião.

A própria homofobia que os gays sofrem pode ser considerada uma forma deles serem crucificados, nesse sentido a encenação na parada gay de São Paulo é até correta, mas a questão é que qualquer contrariedade aos seus desígnios é homofobia para o movimento LGBT.
E ademais, a rigor, somente os gays cristãos podem ser dispensados de não serem crucificados pela homofobia, pois só eles são justificados somente pela fé em Jesus Cristo, como ensina a religião.
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