Autoria: João Emiliano Martins Neto
Ou seja, em Cristo, ou antes na Filosofia propriamente dita, o ser predica tudo, é o conceito, todavia, em Cristo não é algo evanescente ou um nada, já que predicaria tudo e mesmo predicaria o nada ou o mal. Em Cristo neste mundo visível é algo o ser ou o ente concretamente e de forma eminente é o ser ou o ente algo humano e é algo divino pela encarnação do mesmo Cristo. Se mesmo o nada e o mal tem sua predicação no ser e isso esvaziaria, supostamente, a ideia de ser e ente, contudo, é uma predicação de forma negativa da mesma forma como nós, homens, e o Cristo disse e dizemos sim e não em nossas vidas eventualmente para evitarmos o mal ou por ser um simples não para coisas que não nos convém no momento.
Satanás agirá sempre nos filósofos dizendo que a questão da Teologia e da Igreja Católica é só dogma ou é disputa por poder, é questão ideológica. A miséria de Satanás e de quem o segue na Filosofia ou fora dela é a questão do império de um modernismo cartesiano sofístico, nada filosófico, no qual se quer convir que pensar é condição para existir, isso é algo estranhíssimo. A presença do que existe pode realmente impor-se até de forma dolorosa diante do homem como o ladrão que surpreende alguém para assaltá-lo, independentemente se o homem sobre ele pensou. Tal miséria se dá pela vontade desordenada e da disputa partidária por poder querendo fazer triunfar a mesma vontade desordenada sem nenhum pudor ou por causa de uma ignorância crassa.
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