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sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Diagnóstico e memória: eu, o burro perfeito

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Dentro de um diagnóstico e memória, anos mais tarde na minha vida, na juventude, eu mergulharia na loucura, na doença bipolar que alguns médicos, acho que incluindo a minha atual psiquiatra, dizem haver uma mistura de esquizofrenia, mas, eu sempre fui o burro perfeito e em uma burrice perfeita misturada à minha ou às minhas enfermidades mentais o que leva à perfeição a burrice. Eu, ao meu ver, parece que sempre estive aquém, muito aquém das circunstâncias em que vivi. Lembro de quando no ano de 1990 eu sofri o assédio de duas colegas minhas de colégio durante meses, fui agredido fisicamente por uma delas, sofri bullying.


Uma das meninas, Renata, parecia uma psicopata. Ela só pensava nela, em não ser suspensa das aulas, quando eu em lágrimas por causa do bullying causado por ela e a outra garota, Adriana, fui à direção do colégio no qual a gente estudava, a antiga Sociedade Civil Colégio Moderno, aqui na minha cidade de Belém do Pará, hoje é a Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU). Realmente vivemos em um mundo onde os monstros psicopatas se dão bem, os burros deveriam ter nascidos mortos, dizem talvez os mesmos psicopatas, apesar de que eu já soube da vida de muitos santos que eram considerados ignorantes e burros, incapazes para o mundo, contudo, mostraram-se grandes almas católicas romanas. Eu me dou muito bem com o catolicismo romano, Machado de Assis dizia ser o cristianismo a religião de mendigos e mulheres, ou seja, seria a religião dos fracos e perdedores deste mundo, apesar da homossexualidade me achacar e é a homossexualidade, atualmente, o que mais me perturba e mais uma vez eu me mostro aquém muito aquém de tal circunstância. Demorei para ter algum vislumbre de que se a Igreja Católica faz-me feliz, por que não substituir a homossexualidade por ela?


Dentro de um diagnóstico e memória, antigamente eram os sintomas de minha ou de minhas doenças mentais que mais perturbavam, até recentemente, coisa que a minha burrice perfeita e a pressão materialista dinheirista de minha família não queria ver, era a falta da memória do meu diganóstico de minha enfermidade mental que não deixava-me ver, mais uma vez, eu aquém da circunstância presente, pois um meu médico psiquiatra antigo disse que o bipolar é frágil para o trabalho.


Fica, aqui, então, mais esta minha postagem tendo por título diagnóstico e memória, até mesmo como nota autobiográfica. Se eu morrer de repente, talvez vitimado é possível pelo meu próprio pai que só pensa em dinheiro e já riu da minha cara por eu ser bipolar, ele já ameaçou em casa me matar a tiros. Para ele é inconcebível uma vida sem o que sempre foi chamado de vil metal. Para ele eu acho que o homem não é verdadeiramente livre e só pode algo saber conforme a quantidade de dinheiro na conta bancária ou nos bolsos. Também eu corro o risco de morte típico de quem é homossexual posso ser vitimado por frequentar lugares perigosos de prostituição na calada da noite e relacionar-se com pessoas perigosas, os sodomitas ou garotos de programa que fazem sexo com homens por dinheiro e eu acho que alguns deles ego-distônicos perturbados juram que não são homossexuais. Bom, foi a esquerda que ganhou eleição este ano, segue-se que podemos esperar que se a elite governante e também intelectual esquerdista que domina as universidades e cátedras é materialista economicista, logo, o mais reles do povo tipo o meu pai ou estes garotos de programa que não ousam olhar-se no espelho para verem que são realmente gays, eles serão da mesma forma tristemente e miseravelmente unidimensionais.

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