Autoria: João Emiliano Martins Neto
Ah! Quando chega a noite e eu fico esperando dar a zero hora para ir atrás do sexo homossexual, o amor que como sempre não ousa dizer o nome, a inversão na qual normalmente eu gosto de ser o invertido, os seios femininos de um Baphomet que parece ser no todo um macho. O espírito mau que habita em mim em tais momentos e na sede sexual de meus olhares pelos rapazes.
Satanás e eu estaria nas minhas tentações homossexuais e na prática homossexual, caso não esteja certo o Cardeal Reinhard Marx que diz que independentemente do sexo um relacionamento no qual duas pessoas estão juntas na tristeza e na alegria, seria esse um relacionamento cristão. A Igreja Católica um dia decidirá. O que eu sei é que aparentemente até o presente momento a Igreja Católica sempre condenou a homossexualidade desde o livro do Levítico até as cartas de São Paulo como aquela aos coríntios.
A libertação do apego desordenado ao corpo que parece tão comum a nós, homossexuais, enfim, é interessante levar em conta a presença do conhecimento de que nem tudo sendo matéria e corpo. Deus mesmo não tem matéria e corpo e há o conhecimento por presença histórica de que um Samuel Câmara que despreza Deus xingando-o de forma blasfema de vacuidade, algo sem matéria e corpo, ele que foi acusado de lavagem de dinheiro e foi réu em fraude administrativa e trabalhista. Olha, caro leitor, como pode acabar alguém apegado ao corpo, pode acabar um bandido comum como Câmara ou doido psicótico como uma Rita von Hunty que quer manipular a realidade por meio da linguagem.
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