Autoria: João Emiliano Martins Neto
Resumo: A reta fé, a ortodoxa, verdadeira que é somente a católica romana conjuga-se e dá-se concretamente no amor, amor a Deus e ao próximo, sem o qual talvez nenhuma fé verdadeira se possua.
Fé ortodoxa e amor invencível andam juntos. Quem diz seguir a fé ortodoxa, reta, católica romana, mas odeia o seu irmão, se se diz, portanto, como um cristão insipiente, insuficiente, como não dizer que é um cristão, então, desse jeito, pela metade: meio cristão e meio pagão ou talvez nem mesmo um cristão tal pessoa seja? Sem amor, amor a Deus sobre todas as coisas e amor ao próximo como a si mesmo não há confiança em Deus como verdadeiro e que não se engana, e, ao contrário, todo homem, a criatura, como mentirosa, diria São Paulo apóstolo aos romanos. Criatura mentirosa que com desamor deixa-se conduzir pela idolatria a si mesma e ao relativismo, à ditadura do relativismo de querer ser como Deus, absolutizar o finito e relativo, e assim naufragar na fé na prática não amando o seu Deus e ao seu próximo até o fim, até mesmo à maior prova de amor que é derramar o seu próprio sangue como fez Jesus Cristo no alto do madeiro por amor. A fé católica romana, a única digna de ser chamada de fé, porque divina, porque não humana, tal fé mostra-se no amor, a fé opera pelo amor, diz a Bíblia Sagrada, mostra-se em tudo amando e servindo com humildade, com simpatia, empatia, compaixão, tolerância fruto social e político quando conscientemente vivido do amor que tudo desculpa e suporta, paciência, misericórdia, perdão, reconciliação, mansidão, alegria e em pureza, em sinceridade e verdade, porque também quem ama o seu próximo, porque antes ama a Deus sobre todas as coisas, ao seu próximo diz a ele a verdade, porque se deve amar mais à verdade (que é o próprio Deus) do que a Platão, por dever de piedade, já diria um pagão, alguém que nunca conheceu a fé ortodoxa católica romana, como o filósofo Aristóteles, o Estagirita.
Fé ortodoxa e amor invencível, se seremos julgados pelo amor no crepúsculo de nossas vidas, diria São João da Cruz, nossa dita e alegada tão facilmente pelo nosso falar fé reta e firme em Deus e em Sua Santa Igreja Católica Romana será julgada por nossas obras que se boas deram-se pelo nosso amor, por nossa paixão, afeto, bons sentimentos, paciência, perdão, ao mesmo tempo firmeza em defender a verdade e a justiça, castidade, sabedoria, temperança, alegria e conhecimento.
Resumo: A reta fé, a ortodoxa, verdadeira que é somente a católica romana conjuga-se e dá-se concretamente no amor, amor a Deus e ao próximo, sem o qual talvez nenhuma fé verdadeira se possua.
Fé ortodoxa e amor invencível andam juntos. Quem diz seguir a fé ortodoxa, reta, católica romana, mas odeia o seu irmão, se se diz, portanto, como um cristão insipiente, insuficiente, como não dizer que é um cristão, então, desse jeito, pela metade: meio cristão e meio pagão ou talvez nem mesmo um cristão tal pessoa seja? Sem amor, amor a Deus sobre todas as coisas e amor ao próximo como a si mesmo não há confiança em Deus como verdadeiro e que não se engana, e, ao contrário, todo homem, a criatura, como mentirosa, diria São Paulo apóstolo aos romanos. Criatura mentirosa que com desamor deixa-se conduzir pela idolatria a si mesma e ao relativismo, à ditadura do relativismo de querer ser como Deus, absolutizar o finito e relativo, e assim naufragar na fé na prática não amando o seu Deus e ao seu próximo até o fim, até mesmo à maior prova de amor que é derramar o seu próprio sangue como fez Jesus Cristo no alto do madeiro por amor. A fé católica romana, a única digna de ser chamada de fé, porque divina, porque não humana, tal fé mostra-se no amor, a fé opera pelo amor, diz a Bíblia Sagrada, mostra-se em tudo amando e servindo com humildade, com simpatia, empatia, compaixão, tolerância fruto social e político quando conscientemente vivido do amor que tudo desculpa e suporta, paciência, misericórdia, perdão, reconciliação, mansidão, alegria e em pureza, em sinceridade e verdade, porque também quem ama o seu próximo, porque antes ama a Deus sobre todas as coisas, ao seu próximo diz a ele a verdade, porque se deve amar mais à verdade (que é o próprio Deus) do que a Platão, por dever de piedade, já diria um pagão, alguém que nunca conheceu a fé ortodoxa católica romana, como o filósofo Aristóteles, o Estagirita.
Fé ortodoxa e amor invencível, se seremos julgados pelo amor no crepúsculo de nossas vidas, diria São João da Cruz, nossa dita e alegada tão facilmente pelo nosso falar fé reta e firme em Deus e em Sua Santa Igreja Católica Romana será julgada por nossas obras que se boas deram-se pelo nosso amor, por nossa paixão, afeto, bons sentimentos, paciência, perdão, ao mesmo tempo firmeza em defender a verdade e a justiça, castidade, sabedoria, temperança, alegria e conhecimento.
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