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Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sábado, 7 de dezembro de 2019

Ainda a insônia

Autoria: João Emiliano Martins Neto



Resumo: Um adendo a um meu artigo próximo passado em que tento justificar a divindade de Cristo Jesus como algo que forçosamente coloca em duas outras opções e infamantes opções caso Jesus não seja Deus, diante da magnitude e por isso petição de veracidade das palavras do próprio Cristo e de seus seguidores, as opções de Cristo ou ser um louco ou um mentiroso.


Caro leitor, ainda a questão da insônia dos últimos dois mil anos que é o cristianismo, faltou eu fazer a ressalva de que alguém pode objetar ao meu artigo próximo passado de que como se pode saber se Jesus Cristo é Deus, de fato?

Bom, tudo o que se diz de Jesus d'Ele como o Verbo que vindo ao mundo ilumina a todo homem de que tal Verbo é Deus (São João 1, 9, 1). Jesus que disse que o Pai e Ele são um só (São João 10, 30). Jesus que disse que era manso e humilde de coração (São Mateus 11, 29). Ora, que homem em sã consciência ou sem ser um sujeito gabola de marca maior vai-se dizer humilde sem que de cara não seja desmascarado como alguém profundamente gabola, orgulhoso? Jesus perdoou pecados de quem Ele curou como o caso do homem paralítico que fizeram-lhe descer deitado em sua cama do telhado de uma casa em que Jesus encontrava-se (São Mateus 9, 2). O apóstolo São Tomé ao reconhecer Jesus ressuscitado exclamou: "Meu Senhor e MEU DEUS."(São João 20, 28). Enfim, como diz o mestre filósofo Olavo de Carvalho, uma prova da excelência divina de Cristo Jesus foi dada por Ele mesmo e registrada pelo apóstolo São Mateus quando Cristo foi questionado pelos discípulos de São João Batista se era Ele, Cristo, o Messias que devia vir e Cristo disse mesmo que com Ele os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, o Evangelho é anunciado aos pobres e que bem-aventurado é aquele para quem Cristo não é ocasião de queda (São Mateus 11, 5, 6).

Então, meu amigo leitor, se como diz o chamado trilema dos três L que consiste em ou Cristo ser o Senhor (Lord), ou um lunático doido (lunatic) ou um mentiroso (lier), se Cristo é o Senhor, se Ele é Deus exclui-se forçosamente Jesus Cristo ser um louco ou um mentiroso, para o cristão sério, que reflete e é inteligente ou Cristo é Deus ou Ele é uma das duas outras opções infamantes diante das palavras arrasadoras de Cristo sobre Ele mesmo ou do que São Tomé e São João disseram de Jesus.

Pelo testemunho dos apóstolos e da Santa Igreja Católica Romana na pessoa do Papa e dos bispos do mundo todo em comunhão com o Papa que são todos sucessores dos apóstolos que testemunharam e testemunham em suas vidas um compromisso com Alguém como Cristo Jesus que só pode ser nada menos do que Deus e não um homem comum que se fosse comum diante do que se disse d'Ele e do que saiu da boca do próprio Jesus e diante do testemunho até mesmo de sangue dos membros da Santa Igreja Romana tal pessoa, Cristo, seria uma pessoa louca ou uma pessoa mentirosa indigna de confiança, mas que ao contrário, é digna, sim, de confiança e de que se desse a vida por Ele, pois foi esse o testemunho da Santa Igreja ao londo destes mais de dois mil anos. Amém. 

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