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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

O status quaestionis protestante 501 anos depois

Autoria: João Emiliano Martins Neto



A reforma na Igreja de Jesus Cristo proposta por Martinho Lutero, hoje, degringolou em puro dinheirismo liberal econômico burguês dessas seitas neopentecostais lideradas por no mínimo gente acusada de serem bandidos comuns, aonde o trabalho que gera riqueza, enfim, as tais boas obras tão questionadas por Lutero que Roma colocava nas costas dos fiéis como pesados fardos, tais coisas substituíram o simples dom da fé que vem do Alto, que vem de Deus ao fiel.


O ganho de dinheiro e também de poder temporal por parte dos protestantes substituiu o esteio da igreja protestante que é a fé e somente a fé para tornar o homem justo. Expulsaram Aristóteles pela porta, mas ele voltou pela janela com a idéia do pagão de que alguém só é justo se for de fato justo e não porque, na idéia cristã reformada e mais conforme a Bíblia, Deus o declara justo, porque simplesmente tem fé em Jesus. A questão da justificação somente pela fé, a fé que eu vejo na proposta protestante como o sacramento por excelência, pois que rito, relíquia ou imagem sacra ou outro sacramento qualquer depois do batismo e mesmo o batismo tem algum efeito na vida do fiel subjetivamente ou objetivamente no mundo se o homem não tiver fé em Cristo e a própria fé do fiel no mundo opera pelo amor a Deus e ao próximo? Mas a casca do dinheiro recobriu os pilares da igreja protestante e se a fé e somente a fé, de fato, é que é a base do protestantismo, hoje as bases estão ocas, porque recobertas pelo amor ao dinheiro, raiz de todos os males, como diz a Bíblia.

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