Autoria: João Emiliano Martins Neto
Ontem, dia 02 de novembro, a Santa Igreja católica romana comemorou o dia dos fiéis defuntos. Foi um dia de festa e comemoração a quem é fiel, aos finados, e não a qualquer finado ou morto como pensa o vulgo ignorante, mas a finados especiais, os já salvos, mas que ainda estejam a serem purificados no purgatório.
As impurezas causadas pelo pecado ou reliquiae peccati, as relíquias do pecado, após uma boa confissão ou por uma atrição que é a contrição imperfeita ainda exigem o cumprimento das penas temporais no purgatório a quem neste mundo não fez o seu dever de casa de cumprir tais penas pela prática de penitências de toda a sorte. Todavia, há festa aqui neste mundo da parte da Igreja militante que em festa com a Igreja padecente no purgatório, ainda que em algemas e dores, festeja com a Igreja triunfante no Céu, festeja e comemora os fiéis filhos de Deus já defuntos, ainda que por um breve espaço de tempo a arder em purificação para ver a Deus face a face no Paraíso.
Faça-se festa a cada dia 02 de novembro pelos fiéis defuntos e que aqui neste mundo, nós, da Igreja peregrina rumo à bem-aventurança eterna e militante pela causa de Jesus Cristo neste mundo que nós sufraguemos as almas padecentes no purgatório ao mandarmos celebrar o Santo Sacrifício da Missa; que demos esmolas aos pobres em honra à memória bendita e em sofrimento dos fiéis defuntos. Que obtenhamos indulgências plenárias para livrá-los do tormento do purgatório, enfim, que façamos o bem espiritual e corporal, ainda que pouco como em esmolas, mas também pela suprema forma de caridade pela militância política, lembrando que alienação social neste mundo é causa de supino sofrimento no outro mundo que aguarda quem neste mundo teve a chance e nada fez por uma terra sem males. Suportemos o que parecer insuportável neste mundo, com a ajuda da graça divina, como aquela pessoa que estar a ofender-nos injustamente que é o desafio do pecado contra nós como desafiamos a Deus ao ofender-lhe a santidade, a fim de que o mais rápido possível nossos parentes, amigos, inimigos, conhecidos, colegas de trabalho, vizinhos, enfim, para que qualquer pessoa fiel defunta que já viveu neste mundo a ser purificada no fogo purificador do purgatório logo de lá se livre, sobretudo e principalmente por nossas orações íntimas, primeiramente, e pelas orações prescritas pela Igreja como a do Santo Rosário, façamos esforços, por fim, para que logo as almas benditas vejam a Verdade que é Deus: Ente que é a suma de bem, verdade e beleza. Que as almas vejam face a face a Deus bendito que é a felicidade suprema e é a realização das mais íntimas aspirações da alma humana que espera a todos os que adentram a utopia para este pobre mundo que é o reino de Jesus Cristo lá no Céu. Amém.
Ontem, dia 02 de novembro, a Santa Igreja católica romana comemorou o dia dos fiéis defuntos. Foi um dia de festa e comemoração a quem é fiel, aos finados, e não a qualquer finado ou morto como pensa o vulgo ignorante, mas a finados especiais, os já salvos, mas que ainda estejam a serem purificados no purgatório.
As impurezas causadas pelo pecado ou reliquiae peccati, as relíquias do pecado, após uma boa confissão ou por uma atrição que é a contrição imperfeita ainda exigem o cumprimento das penas temporais no purgatório a quem neste mundo não fez o seu dever de casa de cumprir tais penas pela prática de penitências de toda a sorte. Todavia, há festa aqui neste mundo da parte da Igreja militante que em festa com a Igreja padecente no purgatório, ainda que em algemas e dores, festeja com a Igreja triunfante no Céu, festeja e comemora os fiéis filhos de Deus já defuntos, ainda que por um breve espaço de tempo a arder em purificação para ver a Deus face a face no Paraíso.
Faça-se festa a cada dia 02 de novembro pelos fiéis defuntos e que aqui neste mundo, nós, da Igreja peregrina rumo à bem-aventurança eterna e militante pela causa de Jesus Cristo neste mundo que nós sufraguemos as almas padecentes no purgatório ao mandarmos celebrar o Santo Sacrifício da Missa; que demos esmolas aos pobres em honra à memória bendita e em sofrimento dos fiéis defuntos. Que obtenhamos indulgências plenárias para livrá-los do tormento do purgatório, enfim, que façamos o bem espiritual e corporal, ainda que pouco como em esmolas, mas também pela suprema forma de caridade pela militância política, lembrando que alienação social neste mundo é causa de supino sofrimento no outro mundo que aguarda quem neste mundo teve a chance e nada fez por uma terra sem males. Suportemos o que parecer insuportável neste mundo, com a ajuda da graça divina, como aquela pessoa que estar a ofender-nos injustamente que é o desafio do pecado contra nós como desafiamos a Deus ao ofender-lhe a santidade, a fim de que o mais rápido possível nossos parentes, amigos, inimigos, conhecidos, colegas de trabalho, vizinhos, enfim, para que qualquer pessoa fiel defunta que já viveu neste mundo a ser purificada no fogo purificador do purgatório logo de lá se livre, sobretudo e principalmente por nossas orações íntimas, primeiramente, e pelas orações prescritas pela Igreja como a do Santo Rosário, façamos esforços, por fim, para que logo as almas benditas vejam a Verdade que é Deus: Ente que é a suma de bem, verdade e beleza. Que as almas vejam face a face a Deus bendito que é a felicidade suprema e é a realização das mais íntimas aspirações da alma humana que espera a todos os que adentram a utopia para este pobre mundo que é o reino de Jesus Cristo lá no Céu. Amém.
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