O homem deve levar cativo todo o pensamento ao senhorio de Cristo, como escreveu São Paulo aos coríntios. Então, o filósofo em seu afã de conhecer deve ao fim e ao cabo de tudo submeter-se a Cristo.
Talvez mesmo ao fim e ao cabo, ao fim de tudo, absolutamente, em tal plano sublime e altíssimo, tudo esteja mesmo submetido a Jesus, a Deus, pois Jesus é Deus para os cristãos, porque, é claro, o homem não é o pica das galáxias, não é Deus, era só o que faltava, porra, o homem é homem, é limitado.
Veja bem, caro leitor, vejamos a nossa época moderna, a onipotência do eu, desde René Descartes, menciono pela abordagem filosófica, pois sou estudante universitário de Filosofia, caro leitor. Note, depois veio Kant em que o eu, também, determinava a moralidade, então, isso tudo desaguou no século XX e deu a merda que deu, as grandes tiranias daquela centúria, como sua razão de Estado fulminante, do Comunismo e do Nazismo.
Porra! Com toda essa desgraça propiciada pelo orgulho humano, é melhor ficar com o senhorio dos deuses, ou de Cristo, como entendem os cristãos.
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