Um filósofo não é nada sem fazer generalizações. Um filósofo é sempre nominalista e universalista. E não fazer generalizações, já é uma generalização, não se engane, caro leitor.
Um filósofo sem generalizações, sem ser universalista ou, em outras palavras,
ver tudo sob uma espécie de eternidade (sub specie aeternitatis) cairia na condição comum do historiador que vê o mundo e o homem como produto só de seu tempo, míopes que são para algo da essência do homem em nome de um preconceito historicista que atomiza o homem a épocas, lugares, povos e culturas perdidas no tempo e no espaço.
Um filósofo é um camarada que te descreve o mundo como quem contempla uma pintura. Friedrich Nietzsche detestava essa condição do filósofo, ele chamava de um defeito hereditário do filósofo.
Para mim esse defeito é uma das melhores qualidades do filósofo, além da crítica, para mim é um dos motivos do tesão que eu tenha pela minha amada Filosofia.
Um filósofo sem generalizações, sem ser universalista ou, em outras palavras,
ver tudo sob uma espécie de eternidade (sub specie aeternitatis) cairia na condição comum do historiador que vê o mundo e o homem como produto só de seu tempo, míopes que são para algo da essência do homem em nome de um preconceito historicista que atomiza o homem a épocas, lugares, povos e culturas perdidas no tempo e no espaço.
Um filósofo é um camarada que te descreve o mundo como quem contempla uma pintura. Friedrich Nietzsche detestava essa condição do filósofo, ele chamava de um defeito hereditário do filósofo.
Para mim esse defeito é uma das melhores qualidades do filósofo, além da crítica, para mim é um dos motivos do tesão que eu tenha pela minha amada Filosofia.
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