Por João Emiliano Martins Neto
Pão ou morte
Empanturrado e bêbado vomito ou morro
Sem os nacos dos grandes vencedores existenciais deste mundo, morre o trigo
Não ficando ele só com o vômito do pão reabsorvido.
O País do Porto e nem mesmo uma comum independência não era, ó Brasil, teu seguro porto.
Tua justiça está em Cristo
Diz que nem só de naco se vive a Mefisto.
Pão ou ainda que a morte
Eis que teu norte
É a independência, a liberdade dos filhos de Deus
No Brasil ou em qualquer lugar
Dignas dos que nunca a primeira seguida de uma segunda e definitiva morte jamais experimentarão.
Pão ou morte
Empanturrado e bêbado vomito ou morro
Sem os nacos dos grandes vencedores existenciais deste mundo, morre o trigo
Não ficando ele só com o vômito do pão reabsorvido.
O País do Porto e nem mesmo uma comum independência não era, ó Brasil, teu seguro porto.
Tua justiça está em Cristo
Diz que nem só de naco se vive a Mefisto.
Pão ou ainda que a morte
Eis que teu norte
É a independência, a liberdade dos filhos de Deus
No Brasil ou em qualquer lugar
Dignas dos que nunca a primeira seguida de uma segunda e definitiva morte jamais experimentarão.