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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Incidente (acidente) com o príncipe do Brasil: O que é monarquia?

Por Timbre Vivo ( cf. http://tinyurl.com/cl9l35z )

Bom, chamaremos de "acidente" mesmo. Não há como não chamar que os delinquentes de Franca 'coisa' diferente. Um acidente, em que a república tupiniquim demonstra total falta de respeito (e conhecimento) do que é monarquia, o príncipe e o que representa. Seriam esses os doutrinadinhos de tal faculdade? É bem óbvio que sim. Tais alunos, praticamente adolescentes, mal saberiam dizer o que é monarquia, como ela sobrevive, o que representa, quais são os tipos de monarquia, não fosse a estupidez ensinada (possivelmente ensinando que monarquia é um sistema basicamente escravagista) em certos cursos e universidades brasileiras.

Quem gosta de república? Os republicanos, claro. Mas há de se saber o que, tanto ela, quanto a monarquia, significam. Diferente disso, não há como ensinar aos adolescentes recém saídos do ensino fundamental "quem é quem". Definitivamente, não havia tal conhecimento para os vândalos de Franca. Melhor até do que não saber, é poder não saber e ainda sim ser contra. Algo que é inescusável em qualquer país decente, é prática aceita no nosso.

A barbárie brasileira que a esquerda produz é sem precedentes: Renega o passado, vivendo sem querer saber as bases de sua história. Fosse outro evento, estariam todos estarrecidos por Dilma, algum representante do PT, ou da esquerda. Quando se tem algo como o MEC por trás do ensino, trazendo uma didática um tanto fascista para essa nova geração (Che é herói nesses livros), o resultado só pode ser esse: lixo!

Disponível ai a reportagem da possível punição aos alunos baderneiros:


Protesto aconteceu durante visita do herdeiro da família real à universidade. Dom Bertrand, 71 anos, palestrou sobre a história da monarquia no país.

por: Adriano Oliveira

A diretoria da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Franca (SP) informou nesta sexta-feira (31) que analisa punir os estudantes que realizaram um protesto durante a palestra do príncipe herdeiro da família real brasileira, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, de 71 anos, na noite da última terça-feira (29).
O príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança fez palestra sobre a história da monarquia brasileira em Franca (Foto: Reprodução/TV Integração).

Segundo o diretor da Unesp, professor Fernando Andrade Fernandes, o príncipe havia sido convidado para falar sobre a história da monarquia no Brasil. Entretanto, cerca de 100 universitários invadiram o auditório na abertura do evento com bandeiras e cartazes, chamando Dom Bertrand de “nazista”, “fascista” e “assassino”.
Após o tumulto, o príncipe saiu escoltado por seguranças e o encontro foi transferido para a Faculdade de Direito de Franca. “A administração está avaliando a adoção de medidas punitivas em relação aos responsáveis pelo ato. Não somos contra a liberdade de pensamento, mas não aceitamos a atitude de um grupo extremista que sempre adota posturas radicais dessa natureza”, afirmou o diretor da Unesp.

O protesto
O estudante de Direito Arthur Cantarella, de 21 anos, disse que integrantes do grupo contrário à realização da palestra distribuíram cartazes pela universidade criticando a casa imperial brasileira e convocando os alunos para participarem da manifestação.
Para Cantarella, o principal motivo do protesto foi a postura ideológica do príncipe, que defende a volta do regime monárquico ao país. “O problema é que esses alunos extrapolam. Manifestações são válidas e permitidas, a questão é agredir verbalmente um convidado”, criticou.
O G1 tentou falar com estudantes que organizaram o protesto, mas nenhum deles retornou as ligações ou e-mails enviados até a manhã de sábado (1º).
Príncipe Por telefone, Dom Bertrand disse ao G1 que considerou o protesto uma “estupidez” e que já sofreu críticas semelhantes em outras ocasiões. “Ficaram me acusando de ser nazista sem o mínimo conhecimento sobre a história da minha família, que foi perseguida pelo nazismo. Isso demonstra que eles desconhecem a própria história."
link da reportagem: g1.globo.com

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