Por João Emiliano Martins Neto
O que eu pensava ser novo
Era eu e o tal povo
De novo
Querendo o que ab ovo
O inimigo, a antiga serpente queria
Longe das mãos de Deus
A liberdade, ser eu e qualquer um
O que se quer ser.
Mas só servia àquele espectral ser
O tal povo?
Servindo à ele de novo
Esquerda volver!
Andando em círculos
Títere de Faraó
Adio o Direita volver... (à Direita de Deus Pai)
a redenção.
À volta do Paraíso
Comer do Céu o Pão
pisado pelo feitor.
O Diabo carcereiro da liberdade
O seu guardião.
O que eu pensava ser novo
Era eu e o tal povo
De novo
Querendo o que ab ovo
O inimigo, a antiga serpente queria
Longe das mãos de Deus
A liberdade, ser eu e qualquer um
O que se quer ser.
Mas só servia àquele espectral ser
O tal povo?
Servindo à ele de novo
Esquerda volver!
Andando em círculos
Títere de Faraó
Adio o Direita volver... (à Direita de Deus Pai)
a redenção.
À volta do Paraíso
Comer do Céu o Pão
pisado pelo feitor.
O Diabo carcereiro da liberdade
O seu guardião.