Autoria: João Emiliano Martins Neto
O que resta da minha masculinidade é eu praticar a sodomia com um outro homem. Nos últimos dias eu sodomizei três homens, em especial ontem, eu sodomizei dois homens em um famoso e antigo cinema pornográfico daqui da minha cidade de Belém do Pará, o Cine Ópera. O gay sodomita seria melhor, mais viril do que o sodomizado. Mesmo que seja um homossexual ainda resta algo de masculinidade em quem faz o papel de ativo, o sodomita.
No instante em que eu estava penetrando os rapazes eu fiquei na dúvida se eu daria conta do recado, homens heterossexuais também duvidam se darão conta de suas parceiras do sexo oposto. Eu já ouvi de um amigo que sobretudo a sombra da dúvida vem se a mulher é muito fogosa, porque parece que é muita areia para o caminhãozinho do homem.
Eis-me aqui ainda que a sombra de uma silhueta de homem, com alguma masculinidade, eu fui capaz de ser o ativo nas três últimas relações que eu tive, porque a forma real de um homem com sua masculinidade íntegra se dá na prática heterossexual de um homem com uma mulher.
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