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domingo, 1 de maio de 2022

O mal como instrumento e a lei má: o caso Daniel Silveira

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Daniel Silveira e Jair Bolsonaro. Fotografia: Evaristo Sá


No último feriado de Tiradentes, dia 21 de abril, ficou marcado certamente que na história do Brasil o indulto, graça, que o presidente Jair Messias Bolsonaro deu ao deputado federal Daniel Silveira. O presidente perdoou-o por seus crimes como, além de ter rasgado uma placa com nome de Marielle Franco como quem endossasse o crime violento que a matou, li no site Congresso em Foco do portal UOL, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, incitação à violência contra os ministros da Suprema Corte, incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Supremo Tribunal Federal (STF), por tudo isso foi condenado pelo STF a 8 anos e 9 meses de prisão mais a perda do mandato parlamentar e a perda dos direitos políticos por 8 anos.


Segue-se um vídeo, abaixo, que eu salvei de um antigo canal de Silveira no site YouTube em que ele criminosamente e violentamente ameaça ministros da Suprema Corte brasileira.




Silveira é um sujeito tosco e é fisicamente um troglodita que não cabe em um paletó, mais parecendo um boi de terno. Silveira quando foi preso pela primeira vez desafiou a simples ordem de na delegacia usar máscara contra a Covid-19. No ano de 2007 era apenas um cobrador de ônibus que não ia cumprir o seu dever de trabalhar, metia atestados médicos para fugir ao batente. Tornou-se policial militar pelo Estado do Rio de Janeiro e endossou o seu superior violento com os bandidos chamando-o de herói, citando aqui bem de passagem o pouco que eu li e que parece-me bem revelador sobre Silveira.


É assim Silveira alguém que usa o mal, usa a vingança, como instrumento já que as nossas leis brasileiras, de fato, são muito lenientes com a bandidagem, entretanto, é sempre a lei, é consenso de nossas elites de uma determinada época marcada desde o ano de 1985 pela ascensão da centro-esquerda ao poder. A direita agora reinante deve fazer valer nas próximas décadas o que é eterno e verdadeiro que é a sua qualidade na defesa da lei e direito naturais.

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