Autoria: João Emiliano Martins Neto
Diante desta corrupção do clero romano que vemos, aí, nas denúncias sobre atividades de dom Alberto Taveira Corrêa, o meu arcebispo da arquidiocese de minha cidade de Belém (capital do Estado do Pará), atividades consideradas imorais, não seria melhor que nós cristãos, que nos dizemos católicos, que a gente largasse a Igreja Católica Romana e, então, ingressássemos em alguma igrejinha luterana? Por que? Porque a doutrina da Reforma Protestante luterana do século XVI que é a da justificação somente pela fé, sola fide, parece consumar o que seja o cristianismo, não fica a reboque da resposta humana em boas obras, e parece ser mais realista com relação ao homem, isto é, não depende da resposta do pobre homem a religião do Cristo, conforme a visão de Martinho Lutero com o luteranismo e o protestantismo clássico, em geral, mas depende da obra mesma desse Cristo que no alto do Seu trono glorioso, ainda que humilde e de morte, da cruz, consumou a salvação humana (São João 19, 30), sendo que só o Cristo conseguiu pelo homem ser a oferenda perfeita, ou seja, dar toda a glória, honra, louvor, adoração e ação de graças a Deus.
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