Autoria: João Emiliano Martins Neto
Resumo: Neste meu novo artigo disserto sobre a possibilidade de a natureza, a obra da criação divina ser uma porta para o Céu, uma via de acesso a Deus para quem tem olhos de ver.
Partindo da ideia aristotélica da analogia do ente que é a mesma de São Paulo em sua carta aos romanos, capítulo um e versículo vinte, que diz que o ser se diz de diversas maneiras ou como diz o Apóstolo de que "as perfeições invisíveis de Deus, o seu eterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras." Ou seja, como que vestígios de verdade, bem e beleza encontram-se na obra divina, em tudo o que Deus criou e que Ele qualificou como bom, como Deus mesmo diz reiteradamente no livro do Gênesis.
Alimentos, bebidas, belos corpos humanos esculturais e suas partes íntimas tão desejadas, obras de arte feitas pelo homem, quadros, pinturas e livros de literatura, o amanhecer e o crepúsculo avermelhado ao horizonte, matas e florestas e o ar puro, o feroz e poderoso leão, o imponente elefante, a fofura e o sorriso de uma criança com seus bracinhos rechonchudos a pedirem um abraço, enfim, a criação, a natureza, tudo o que há que toca os nossos cinco órgãos dos sentidos, tudo o que respira e que apresenta algo de bom são janelas para o Céu, são janelas para Deus.
Bom, mas eu falei de belos corpos humanos esculturais e suas partes íntimas, mas infelizmente tais coisas são como que o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal que não raro desvia o homem do pacto de fidelidade ao seu Deus ao não raramente conduzir o homem ao desvio de considerar a criatura como o Criador, ao colocar a criatura no lugar do Criador. Por isso é preciso cobrir os corpos a fim de revelar a alma humana, pois no que se refere ao homem, Deus revela-se no homem em sua alma na liberdade que há na alma humana e no acesso da mesma à verdade. A decência, modéstia e por isso honestidade do vestir conduz o homem à verdade, cuja raiz é Deus, tornando a criatura humana em porta para o Céu.
O céu e a terra proclamam a glória do Senhor, as criaturas para quem tem olhos de ver: olhos puros sem nenhuma trave, cisco ou miopia espiritual. Amém.
Resumo: Neste meu novo artigo disserto sobre a possibilidade de a natureza, a obra da criação divina ser uma porta para o Céu, uma via de acesso a Deus para quem tem olhos de ver.
Partindo da ideia aristotélica da analogia do ente que é a mesma de São Paulo em sua carta aos romanos, capítulo um e versículo vinte, que diz que o ser se diz de diversas maneiras ou como diz o Apóstolo de que "as perfeições invisíveis de Deus, o seu eterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras." Ou seja, como que vestígios de verdade, bem e beleza encontram-se na obra divina, em tudo o que Deus criou e que Ele qualificou como bom, como Deus mesmo diz reiteradamente no livro do Gênesis.
Alimentos, bebidas, belos corpos humanos esculturais e suas partes íntimas tão desejadas, obras de arte feitas pelo homem, quadros, pinturas e livros de literatura, o amanhecer e o crepúsculo avermelhado ao horizonte, matas e florestas e o ar puro, o feroz e poderoso leão, o imponente elefante, a fofura e o sorriso de uma criança com seus bracinhos rechonchudos a pedirem um abraço, enfim, a criação, a natureza, tudo o que há que toca os nossos cinco órgãos dos sentidos, tudo o que respira e que apresenta algo de bom são janelas para o Céu, são janelas para Deus.
Bom, mas eu falei de belos corpos humanos esculturais e suas partes íntimas, mas infelizmente tais coisas são como que o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal que não raro desvia o homem do pacto de fidelidade ao seu Deus ao não raramente conduzir o homem ao desvio de considerar a criatura como o Criador, ao colocar a criatura no lugar do Criador. Por isso é preciso cobrir os corpos a fim de revelar a alma humana, pois no que se refere ao homem, Deus revela-se no homem em sua alma na liberdade que há na alma humana e no acesso da mesma à verdade. A decência, modéstia e por isso honestidade do vestir conduz o homem à verdade, cuja raiz é Deus, tornando a criatura humana em porta para o Céu.
O céu e a terra proclamam a glória do Senhor, as criaturas para quem tem olhos de ver: olhos puros sem nenhuma trave, cisco ou miopia espiritual. Amém.
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