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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

O tribunal da misericórdia e o tribunal do mundo

Autoria: João Emiliano Martins Neto

Resumo: O tribunal da misericórdia é o do Deus que espera para perdoar-nos e curar-nos e há o tribunal do mundo que seduz o homem ao mal e depois hipocritamente o acusa e condena.

Há dois tribunais neste mundo, há o do mundo propriamente dito e há o tribunal da misericórdia que é o de Deus aplicado a todo homem de boa vontade na busca do bem e da verdade normalmente pelo sacramento da penitência em o qual os méritos infinitos de Cristo obtidos na cruz por Cristo pela redenção objetiva da humanidade são aplicados ao homem penitente que confessa os seus pecados ao sacerdote.

O tribunal do mundo age de forma ambígua, porque a cultura do mundo é a diabólica, é influenciada por Satã que hipocritamente seduz o homem e o leva a pecar para depois condená-lo, acusá-lo, sem possibilidade de remissão.

O tribunal da misericórdia que é o de Deus, como diz o próprio nome, Deus aplica o seu coração à miséria humana, pois Deus compadece-se do homem e de todas as criaturas que criou que podem por fraqueza vir a cometer pecados graves, sobretudo, que são os piores.

Busquemos sempre, com a ajuda da graça de Deus e pela força do Espírito Santo, o tribunal da misericórdia normalmente pela recepção frequente do sacramento da penitência que é o da confissão, pois com paciência e conselho, Deus, por seus sagrados ministros, os sacerdotes da Igreja Católica Romana Santíssima, está Ele a aguardar-nos para curar-nos (Êxodo 15, 26), pois é bom lembrar é dogma de fé divina e católica que há a remissão dos pecados, há o perdão, sim, há a misericórdia de um Deus que não se cansa de atrair-nos para Ele e sabe também Ele, o nosso Deus, que pode ser muito longo, de fato, o caminho da maioria dos homens rumo à luz, rumo à sabedoria, rumo ao Amor, enfim, rumo a Deus.

Enfim, o homem não deve temer sempre todo o juízo neste mundo, não precisa temer todo o discernimento, porque se um juiz humano mesmo que seja um magistrado ligado ao Estado possa simplesmente como é próprio do Estado jamais perdoar os crimes ou pecados cometidos, que é o que é próprio do tribunal estatal deste mundo ser normalmente inclemente, mas o tribunal da misericórdia, o juízo divino que conduz com paciência e conselho o homem a discernir a verdade do erro, enquanto vige o tempo da Igreja antes da segunda vinda de Cristo, em tal tribunal divino o homem que faz ao padre uma confissão sincera, honesta, lúcida, arrependida e com o propósito de não mais pecar, com a ajuda de Deus, pode encontrar assim a cura e o perdão.

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