Contra esse conflito e tensão entre o anseio de intelegibilidade e o puro dever de fidelidade que empurra a muitos ao despenhadeiro do fanatismo, eu recomendo, a todo filósofo que seja laico, que seja um livre-pensador, livre de parti pris, pressupostos e livre de preconceitos que comprometem psicologicamente a atividade de simples intelegibilidade filosófica.
Filosofia e religião são de certa maneira inconciliáveis. Ou vai ficar em masturbações mentais como grandes "teófilósofos" dando uma volta la em cima e depois morder o rabo de novo falando para o pobre fiel: cumpra o que eu digo ou queimará eternamente no inferno! (Autoria: Matheus Araújo Marques)
A Filosofia é a árvore do conhecimento do bem e do mal e tem a nos oferecer o fruto agradável e bom para dar-nos entendimento, mas proibido o seu acesso para nós, homens, por Deus, sob pena de sermos expulsos do Paraíso da felicidade ingênua dos crentes. Um filósofo, portanto, deve ser cético, e/ou agnóstico e ateu, deve ser livre, seja do PT, seja da Igreja, ou da sinagoga, ou da mesquita.
Filosofia e religião são de certa maneira inconciliáveis. Ou vai ficar em masturbações mentais como grandes "teófilósofos" dando uma volta la em cima e depois morder o rabo de novo falando para o pobre fiel: cumpra o que eu digo ou queimará eternamente no inferno! (Autoria: Matheus Araújo Marques)
A Filosofia é a árvore do conhecimento do bem e do mal e tem a nos oferecer o fruto agradável e bom para dar-nos entendimento, mas proibido o seu acesso para nós, homens, por Deus, sob pena de sermos expulsos do Paraíso da felicidade ingênua dos crentes. Um filósofo, portanto, deve ser cético, e/ou agnóstico e ateu, deve ser livre, seja do PT, seja da Igreja, ou da sinagoga, ou da mesquita.
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