Eu vejo um motivo para Santo Agostinho subjetivar, criar esse homem interior, por causa do ocaso da pólis grega outrora e na época dele a ruína do Império Romano. Ou seja, diante de mundo em ruínas resta o eu. Martinho Lutero, monge agostiniano, também, vendo outro império em ruínas, à época dele, no caso a Igreja Romana, apegou-se na interpretação livre e subjetiva das Escrituras para aquietar o coração diante de um outro mundo corrompido. A Igreja Ortodoxa costuma dar uma terceira via, seria Deus, nem o mundo exterior e nem o eu, mas a busca simplesmente por Deus, seria a via da paz e do significado para o homem.
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