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sábado, 22 de dezembro de 2012

O Natal de Jesus é exclusivo

Por João Emiliano Martins Neto

O Natal de Jesus inclui todos aqueles que, de fato, regenerados por competência exclusiva do Espírito Santo (João 16.8; 1 Coríntios 12.3), porque predestinados para tal desde antes da fundação do mundo (Efésios 1.4), são, por isso, informados a respeito da condição incontornável de criaturas e que pecaram com Adão no Éden, por isso remetem a própria alma em pandarecos ao Médico dos médicos o Dr. Jesus Salvador. Logo, biblicamente por definição um menino todo especial qual Jesus, nasceu com tal: todo especial, só para alguns. Por fim, posso concluir que a Natividade de nosso Senhor Jesus é um evento marcado pela exclusividade.

Quero falar aqui nesse meu post natalino de um tipo especial de Natal exclusivo para certos eleitos de Deus, mas que um dia se envolveram em atividades criminosas. É coisa de doido, mesmo, é maravilhoso quando vemos o quanto a, eu diria, exclusão-inclusiva adotada por esse nosso Deus da Bíblia, inclui até presidiários (Mateus 25.36c), por exemplo, quando, haverá de condenar (Mateus 25.43b) no dia do Juízo a negligência de muitos malditos charlatães por aí, que, fora e dentro da Igreja, até mesmo riem da cruz que muitos homens precisam carregar.

Note, caro leitor, que não confundo departamentos nas igrejas para a luz da evangelização em favor de encarcerados com qualquer tipo de cumplicidade com as sombras. E, no limite, o que seria ideal para qualquer País decente: a pena de morte (Gênesis 9.6) deveria ser instituída em meu País, aos que, como raríssimos estúpidos, ressentidamente ousarem armar ciladas contra as pessoas para matarem-nas. Sem dúvida alguma um louco castigo deveria aguardar esse tipo insólito de irmãos que são os amados irmãos em dívidas com a Justiça dos homens, mas plenos de direitos espirituais se forem eleitos do Pai: se, descobrirem mesmo que em presídios de segurança máxima que se o Filho os libertarem (João 8.36), verdadeiramente, serão livres. Devemos incluí-los - se Deus não os excluiu na expiação limitada (João 17.9b) de Seu Filho Jesus - em nosso Natal pessoal, que um dia foi histórico, esses que, deveras, sensatamente sabem que suas próprias existências provam o eterno poder e divindade (Romanos 1.20) de Deus todo-poderoso e que precisam de salvação, como ensina o consagradíssimo Cristianismo, sendo por isso incluídos na grande festa do Natal, mesmo que como mal necessário atrás das grades.


Penso que departamentos nas igrejas de evangelização nos cárceres são muito providenciais. Pois, vivemos nessa nossa época de tanta violência nas ruas brasileiras; nessa nossa época de algum crescimento no Brasil do Protestantismo pelo qual prolifera desvairadamente qual cogumelos após a chuva a delinquência de colarinho branco eclesiástico; época de sex lib; nesse tempo trágico de aumento de consumo de drogas e época entre outras características sui generis de dissolução das famílias; que saibamos nós, os cristãos que muito há o que fazer para resgatar almas mais sensíveis que enveredarão, por todos esses motivos esposados, pela criminalidade como última saída para suas pobres mentes.

Feliz e santo Natal 2012, meu leitor e para quem for de sua família. Que Deus o abençoe sempre.


Soli Deo gloria!

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