Por João Emiliano Martins Neto
Dias atrás escrevi um comentário no Youtube a respeito de Lanna Holder, mais uma homossexual que trocou a religião pela escandalosamente hybris do baixo ventre. Ora, o comentário dizia que tanto o heterossexualismo quanto o homossexualismo, um dia passarão na vida das pessoas. Em virtude da idade ou de doenças, a prática sexual será passado para as pessoas. Citei Aurélio Agostinho, grande filósofo cristão do século IV de nossa era que para justificar o celibato clerical dizia que se as pessoas não mais casassem, tanto melhor, pois passaríamos do tempo para a eternidade.
Aliás, diz a Bíblia, que no Céu não nos casaríamos mais, porém, seríamos como os anjos. Ora, que saibamos renunciar certos desejos fúteis como os sexuais, porém reconheço que fortes ainda mais se forem os da sexualidade doentia (homossexual), pois um dia no caso de homossexuais incautos só restarão pessoas envelhecidas e solitárias e no caso de casamentos heterossexuais o desfrutar de uma convivência a dois de dois velhinhos abençoados pelo leito sem mácula e fecundante que dá a muitos casais uma grande família.
A velhice e a morte são menos cruéis quando aprende-se a renunciar as obras da carne, ou seja, morrer um pouco e viver para Cristo.
Por falar em morte, tempo e eternidade, aquele comunista desgraçado tal Oscar Niemeyer finalmente faleceu e faleceu fiel às suas idéias carnais malditas de idolatria ao homem (esquerdistas). Esse aí é mais um que passou do tempo à eternidade, pela via da morte, e agora experimentará perpetuamente, ao lado de, por exemplo, heterossexuais ou homossexuais fanatizados, para sempre certas opções que retratam que quando as cabeças sejam elas as de baixo ou as de cima não pensam quem padecerá para sempre será o corpo todo no Inferno!
Dias atrás escrevi um comentário no Youtube a respeito de Lanna Holder, mais uma homossexual que trocou a religião pela escandalosamente hybris do baixo ventre. Ora, o comentário dizia que tanto o heterossexualismo quanto o homossexualismo, um dia passarão na vida das pessoas. Em virtude da idade ou de doenças, a prática sexual será passado para as pessoas. Citei Aurélio Agostinho, grande filósofo cristão do século IV de nossa era que para justificar o celibato clerical dizia que se as pessoas não mais casassem, tanto melhor, pois passaríamos do tempo para a eternidade.
Aliás, diz a Bíblia, que no Céu não nos casaríamos mais, porém, seríamos como os anjos. Ora, que saibamos renunciar certos desejos fúteis como os sexuais, porém reconheço que fortes ainda mais se forem os da sexualidade doentia (homossexual), pois um dia no caso de homossexuais incautos só restarão pessoas envelhecidas e solitárias e no caso de casamentos heterossexuais o desfrutar de uma convivência a dois de dois velhinhos abençoados pelo leito sem mácula e fecundante que dá a muitos casais uma grande família.
A velhice e a morte são menos cruéis quando aprende-se a renunciar as obras da carne, ou seja, morrer um pouco e viver para Cristo.
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Por falar em morte, tempo e eternidade, aquele comunista desgraçado tal Oscar Niemeyer finalmente faleceu e faleceu fiel às suas idéias carnais malditas de idolatria ao homem (esquerdistas). Esse aí é mais um que passou do tempo à eternidade, pela via da morte, e agora experimentará perpetuamente, ao lado de, por exemplo, heterossexuais ou homossexuais fanatizados, para sempre certas opções que retratam que quando as cabeças sejam elas as de baixo ou as de cima não pensam quem padecerá para sempre será o corpo todo no Inferno!