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sábado, 15 de dezembro de 2012

Mais questões sobre o perdão

Por João Emiliano Martins Neto

Perdoar é respeitar o direito humano fundamental ao riso. Quem perdoa sabe-se desde o Éden pecador e por isso alvo fortuito dos efeitos do pecado e da queda, dos tipos de efeitos mais graves aos mais brandos. Por isso, por que não rir da própria e da alheia vaidade e pretensão? Tal vaidade e pretensão do homem que quis ser hilariamente, após a sugestão do diabo, igual a Deus.

Por exemplo, uma safada dia desses, xingou-me no mesmo instante em que, como é óbvio, falsamente pedia-me perdão. Ora, preciso rir, é minimamente razovável, e rir muito de quem com a mente obscenamente embotada pede farsescamente o perdão de outrem e no momento seguinte venenosamente coloca a quem pede perdão em uma cama de gato, em uma armadilha verbal que no caso da eleita para o Inferno é alguém absolutamente rancorosa e fascista.

O que que há de mal em perdoar mais cedo ou mais tarde? Aprendi com a dondoca citada acima. O que há mal é que, se perdoarmos tarde, adiaremos muito a hora de rirmos por nossas próprias atitudes de mulherzinha embotadíssima de malandro (leia-se o malandro como sendo o próprio Diabo).

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