Autoria: João Emiliano Martins Neto
Martinho Lutero, o líder da revolução protestante do século XVI era um doente mental que sofria da minha doença, a psicose maníaco-depressiva ou transtorno bipolar, e decerto que nos momentos depressivos dele, Lutero se via como incapaz de boas obras, como incapaz de amar, amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
É impressionante a ideia louca dele de forjar uma religião onde a mera inclinação ao pecado já seja pecado que é o núcleo do protestantismo daí restar somente a fé, sola fide, pois o homem vai ser sempre miserável. Na verdade não há inclinação nem para se cometer mil assassinatos por dia que não consentida e nem alimentada que vá culpabilizar alguém. Isto vale muito para a questão atual homossexual onde os ignorantes dizem que a mera inclinação já é uma tal natureza homossexual, segundo eles incoercível e fatal, quando a própria inclinação homossexual, que não é pecado, é antinatural e intrinsecamente desordenada.
O doente mental Martinho Lutero deveria ter sido internado em um manicômio e jamais entrar para a história como o fundador de uma versão bizarra e falsa do cristianismo.
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