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domingo, 15 de outubro de 2023

A voragem centrífuga e alucinante do homossexualismo (ainda o caso Karol Eller)

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Karol Eller (todos os direitos reservados da fotografia)


Ainda o caso Karol Eller e o fim patético desta suicida e se formos ver uma sanguinária cruel que não conhece a misericórida divina para as pessoas LGBTQIA+, bem a la Judas Iscariotes que desesperou-se da salvação, pecou contra o Espírito Santo, ele que suicidou-se, muito provavelmente, achando que o pecado contumaz de si e do caso de Eller no homossexualismo era maior do que a misericórdia divina depois de forma midiática em nossos dias de redes socais online espalhar subtende-se com aquele vazio de vaidade que permeia tudo neste mundo que ela ingressara na heresia nefasta protestante e que com isso deixara as "práticas homossexuais", apesar da derrota do seu lider, o Bozo, Jair Messias Bolsonaro, o que não renderia a Karol nenhum empreguinho público com DAS altíssimo.


Não é raro que algum de nós, homossexuais, cometamos até mesmo o suicídio quando nos vemos em maus lençóis na nossa insanidade de nossa paixão, o nosso delírio alucinatório que tira-nos os nossos pés do chão, imaturidade e contra-iniciação homossexual. O homossexualismo é de uma voragem centrífuga e alucinante que ninguém se engane, é verdadeiramente um drama de inversão, desejo sexual que pode abrir-se até a parafilias a exemplo do bestialismo e necrofilia, que ninguém se engane depois de aberta a caixa de Pandora perdida a noção de normalidade afetivo-sexual fecunda que ocorre somente na heterossexualidade.


Há ex-gays na Bíblia Sagrada, está escrito em 1ª Coríntios 9, 11, mas, quais de nós, LGBTQIA+ dispusemo-nos à mudança, à maturidade da sabedoria que ocorre para muito além da própria heterossexualidade, porque na castidade e celibato que confere a unidade, a luz à alma humana? A voragem centrífuga e aluncinante do homossexualismo com o seu caleidoscópio sem sentido, sem Logos, sem Jesus Cristo, de corpos e coisas criadas domina-nos. Os corpos, o erotismo, os pelos, a nossa idolatria homossexual e demais LGBT não permite-nos refletir para com sabedoria considerarmos tais bens passageiros.

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