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sábado, 28 de outubro de 2023

O espiritualismo histórico e dialético, a Missa, o pão e o vinho

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Um espiritualismo histórico e dialético, ao longo da história humana e no diálogo no rumo do entendimento que é sempre espiritual que conduz ao em si de tudo cujo background é divino, ocorreria na Missa quando o pão e o vinho frutos da terra e do trabalho humano transubstanciam-se em corpo, sangue, alma e divindade do Senhor Jesus Cristo. Os milagres eucarísiticos pelo mundo o comprovam historicamente e somente passam batidos por causa de uma dialética, uma metafísica de galinheiro, diria o mestre Olavo de Carvalho, como a metafísica materialista que perde a consciência de si, que renega a metafísica mesmo fazendo uso dela porcamente, somente assim passam ignorados tais milagres.


Capitalistas e socialistas-comunistas se merecem. Ambos querem a realização humana baseada na materialidade, no trabalho, na utilidade, na teoria subjetiva ou objetiva do valor-trabalho, e mesmo na subjetiva as loucuras as mais materiais do ego se impõem, a cantora Madonna vendendo ao custo de milhões de dólares uma impudica calcinha sua cujo valor-trabalho objetivo marxista nem foi tão caro assim. Ambos querem dinheiro e poder. Um espiritualismo pode ser difícil de achar na história de um país semelhante ao Brasil onde em nossa literatura em nosso maior escritor, Joaquim Maria Machado de Assis, se vê os piores homens, os mais mesquinhos que é o que ocorre no romance Dom Casmurro onde se gastam muitas árvores de celulose para pintar o papel com as palavras do mestre escritor em que ele insiste do começo ao fim se Capitu com seus olhos de ressaca, oblíquos, o materialismo causa ressaca e entorta os olhos safados, se ela traiu ou não o marido Bentinho. Ou se idealiza qualidades nos selvagens e bugres indígenas que é o exemplo do personagem fictício Peri de José de Alencar em O Guarani, indígenas que matavam os seus velhos e doentes, só restando os jovens e saudáveis que foram avistados por Pedro Álvares Cabral ao sopé do monte Pascoal no dia 22 de abril do ano de 1500. Indígenas pagãos, antropófagos cruéis.


Ou onde está em nossos governantes desde a época do Império e na República até aos dias de hoje algum governante sábio e santo? Dom Pedro I tinha a sua amante, a Marquesa de Santos (Domitila de Castro), outorgou a Constituição do Império do ano de 1824 como se fosse um rei absolutista em uma prova de materialismo na história, pois que tal tirania era incompatível quando a Igreja Católica dominava na Idade Média e ele era mulherengo. Dom Pedro II era maçom e mandou prender dois clérigos, bispos, piedosos, Dom Vital e Dom Macedo Costa daqui do meu Estado do Pará. Onde há algum presidente decente, nem digo santo e até mesmo nem mesmo digo tão sábio assim da era republicana que se estende até aos nossos dias? Pode até haver alguma qualidade, alguma excelência em algum deles que pelo menos toque algo de espiritual, eu poderia pesquisar, o que temos no final é um cachaceiro, vagabundo e comunista Luiz Inácio Lula da Silva, em seu terceiro mandato atualmente, ele que é o maior ladrão da história humana, fazendo jus ao materialismo histórico e dialético marxista no qual o crime e o mal compensam, ele que foi o chefe do maior esquema de corrupção o mais bizarro da história Brasil. E antes, predecessor a ele, Jair Messias Bolsonaro, um ladrão de gasolina, que embolsava dinheiro de moradia de deputado federal tendo ele casa própria, e ele disse com a cara mais de pau que era tal moradia para "comer gente". Ele que furou o teto de gastos em mais de 700 bilhões reais, olha o materialismo aí, fazia compras em padaria com o cartão corporativo ao custo de milhares de reais. O guru dele que acima eu o chamei de mestre, Olavo de Carvalho, ele tomado pela demência no final da vida, tomado pela metafísica de galinheiro para apoiar o Bozo, disse que era para se gastar a rodo e a solto do dinheiro público em conversa com o bandido Allan dos Santos, o Gengivão, tudo pelo poder pelo poder e sem nenhum pudor. E Olavo ainda dizia-se católico, ele que nunca casou na Igreja Católica com nenhuma de suas amantes, só teve amantes, mais materialismo do mais deslavado na história pelo menos na história do Brasil. Os materialistas agredecem a espécie de gente que é o Bozo e a gente que é ligada a ele. Ou em um materialismo do grosso na história o Bozo disse que não era coveiro diante das mortes a galope de brasileiros durante a pandemia ou sindemia de Covid-19 e ainda foi, em um materialismo tal, o Bolsovírus, por isso sindemia, ele colaborou com o vírus não querendo comprar vacinas, promoveu aglomerações. Ele fez o orçamento secreto, a maior mancha de batom na cueca de seu governo, que institucionalizou o mensalão e o petrolão. E o Bozo ainda usava o nome de Deus em vão, um materialista como raros para manter um gado cativo, dizendo que crê em Deus um autocrata perigoso, assassino de seus opositores e ex-agente da KGB, o senhor da guerra que invadiu a Ucrânia que é Vladimir Putin.


Pelo menos nas missas, na sociedade perfeita que é a Igreja Católica em geral e por exemplo na hierarquia e nas imagens sagradas e nas relíquias dos santos, o que é material se transubstancia-se e transfigura-se em algo que é Deus e que reflete a luz divina e os milagres eucarísticos e a Igreja Católica são o tal sinal, conforme disse São Simeão quando o Senhor foi apresentado bebê no Templo, por causa dessas coisas é o Senhor Jesus Cristo um sinal de contradição a este mundo que opta imprudentemente pelo materialismo ao longo de sua história e na sua dialética sem entendimento na ponta com meros corpos esfregando-se luxuriosamente e uma arte sem o belo e o belo em si junto com o bem e o verdadeiro dos homens que dormem. Tal materialismo há de escorrer pelo esgoto, apodrecerá, será roído pelas traças, ou será roubado pelos ladrões.

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