Autoria: João Emiliano Martins Neto
Karol Eller (todos os direitos reservados da fotografia) |
Eu soube, ontem, do falecimento de Karol Eller, uma lésbica bolsonarista, que cometeu suicídio atirando-se do alto de seu apartamento na cidade de São Paulo, capital. Ela disse "perdi a guerra" e "lutei pela pátria", li no site Metrópoles. Terá ela se matado, porque Jair Messias Bolsonaro, o seu líder perdeu eleição, ele um delinquente vulgar que disse não ser coveiro diante das pilhas de cadáveres vitimados pela peste durante o seu desgoverno? Ou porque Karol Eller e Judas Iscariotes, mesmo combate, já que ela teria desesperado da salvação, teria achado que o seu pecado homossexual contumaz seria maior do que a misericórdia divina e à semelhança de Judas, orgulhosa e pecando contra o Espírito Santo, ela por isso acabou se matando? Parece para mim que sim a segunda hipótese, porque ela com algum na minha opinião espalhafato espalhou na imprensa que havia se convertido à heresia protestante, heresia que desde o início é conhecida por não perdoar a mera inclinação humana para o mal, e que por conseguinte teria abandonado a "prática homossexual", também li no Metrópoles.
Fica a dúvida. De qualquer forma ela se matou, e até onde eu soube desta mulher, ela não era depressiva, então, pode ter ido ela para o inferno, pois que a ninguém é dado tirar a própria vida, vai contra o quinto mandamento, não matarás, e isso inclui não tirar a própria vida. Sepultura eclesiástica os seus restos não mereceriam ter, pelo menos na época em que a Santa Madre Igreja Católica era relevante. Mesmo que nas circunstâncias as mais árduas e rudes de vida devemos ser fortes e contamos com Deus, com o Senhor Jesus Cristo, Ele que disse para termos coragem, pois Ele venceu o mundo (São João 16, 33).
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