Autoria: João Emiliano Martins Neto
Por que cargas d'água são apenas paus, pedras, ídolos o culto divino e sagrado católico romano das imagens e o resultado histórico e de péssima dialética da visão míope pseudoespiritual dos protestantes resultou em historicamente acabar em tipos como Samuel Câmara, Edir Macedo ou Valdemiro Santiago? Samuel Câmara é um tipo do protestante local na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará que é por sua miséria, crime, banditismo, real idolatria a este mundo criado e natural, é um tesouro do quão se afundou historicamente o ocidente desde a Reforma Protestante do século XVI que resultou em séculos depois em um Câmara e os demais, por isso para mim pela proximidade eu o cito a Câmara sempre mais do que citaria Macedo ou Santiago mais distantes, talvez Deus me quisesse um grande filósofo, além de psicólogo para quem Câmara confessou ser um psicopata e que queria - olhando nos meus olhos - o poder a qualquer custo.
A seita de Câmara aqui na minha cidade, a primeira seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo encampou a queda no bueiro do materialismo histórico e dialético que alguns dizem ver na estada do homem neste mundo, em particular no ocidente, com a ideologia da prosperidade que de teologia não tem nada, o theós foi substituído pelo dinheiro, pelo mercado e pelo capital que o digam videos que eu observo o título na página oficial de Câmara no Facebook chamarem-se "marketcast". É materalismo puro, é acumulação do capital e do lucro dessacralizando o que resta de cristianismo no protestantismo. Porque ou é comércio e mercado ou é a partilha cristã, neste ponto têm razão os intérpretes da Bíblia Sagrada pastoral da editora Paulus que dizem os mais conservadores serem teólogos da libertação. E Câmara quando eu frequentei a seita dele aqui na capital paraense inverteu a cena do jovem rico que preferiu as suas riquezas a seguir o Senhor Jesus Cristo zombando sem rir de mim repetindo: "jovem pobre"; "jovem pobre; "jovem pobre", mas, que estaria eu disposto a seguir o Senhor sem nada de material de tão importante a perder, a não ser ainda hoje lá no fundo a minha questão dos meus desejos homossexuais, o que me resta de materialismo.
A minha ideia do espiritualismo histórico e dialético parece um dever ser com força, no entanto, tomando a questão homossexual, se é uma realidade a homossexualidade, é não menos degradante e perigoso, a Igreja Católica chama o homossexualismo de amores perigosos, aceitar para si semelhante perversão com um conformismo que a esquerda e materialistas semelhantes a Samuel Câmara, Edir Macedo ou Valdemiro Santiago não querem para si. Os materialistas de esquerda e protestantes mais astutos que são os únicos protestantes com consciência do que é ser protestante, eles são de um conformismo atroz na lama em que gostam de chafurdar-se. Se parece ser dever ser, forçação de barra ou moralismo ver na história algo de espiritual e na dialética, apesar da vida dos santos católicos e a dialética da filosofia perene platônica diante da qual a história da filosofia são apenas notas de rodapé, não é menos certo que a talvez visão apressada e míope de um materialismo na história e na dialética só gera no caso homossexual e protestante uma péssima consciência e o que é fundo de tudo isso um obscurecimento total do que é a substância, a verdade e sabedoria do eu substancial do homem pela rejeição ao conhecimento e culto supremo devido ao Ser Supremo que é a questão maior e mais libertadora para o homem, e pelo menos no caso da homossexualidade seres grotescos: os afeminados e com uma visão do mundo funcionando ao contrário ao arrepio da normalidade fecunda macho e fêmea e só geram episódios como o meu na Assembleia de Deus daqui de Belém que eu em uma dialética platônica de busca da intelegibilidade eu tive que dizer na presença de Samuel Câmara, de que eu posso até ser doido, tal qual eu estava mentalmente perturbado quando frequentei o grupelho dele, contudo eu não sou um bandido tipo Câmara que lavou o dinheiro do crime, provavelmente do narcotráfico e milícias, em mais de vinte milhões de reais.
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