Autoria: João Emiliano Martins Neto
O Hamas atacou por estes dias a Israel, então, cabe o que para mim é o essencial nesta briga eterna entre Israel e palestinos que é a questão metafísico-religiosa, que é a questão das falsas doutrinas das falsas religiões judaica e islâmica, o que, é sim, o inferno para o falso profeta pedófilo Mohammed que é a discussão doutrinária. Com todo o respeito para com a memória do meu doutíssimo mestre Olavo de Carvalho que mencionou, certa vez, em um artigo que era o inferno para Mohammed a discussão de doutrinas, ele não queria naquele artigo a necessária apologética. Mas, já dizia Aristóteles em sua Ética a Nicômaco, por dever de piedade devemos ser mais amigos da verdade do que de Platão e digo eu, devemos ser mais amigos da verdade do que de Olavo e para bem da verdade, para cooperar com ela, conforme dizia o lema episcopal e depois pontifício do Papa Bento XVI, era o Papa São Pio X quem dizia em seu Catecismo Maior que apascentar o rebanho do Senhor Jesus Cristo é doutriná-lo.
É preciso que o sionismo judaico acabe com seu nacionalismo e patriotismo que é o último refúgio do canalha, pois que com o Senhor Jesus Cristo que os judeus mataram, Deus e o céu abriu-se para todos os povos, de todas as raças e línguas, portanto, nada de nacionalismo, etnocentrismo e racismo israelita e as festas judaicas como Sêder da Páscoa judaica é algo de venenoso e mau, os judeus devem ser católicos e comemorar a Páscoa, o Natal e outras festas com nós, os católicos. Os muçulmanos, aguente o inferno falso profeta Mohammed, devem convir que o paraíso deles é um puteiro digno de um Cine Ópera daqui da minha cidade de Belém do Pará, onde não só mulheres são defloradas durante a eternidade inteira e mais um dia pelos supostos salvos, no entanto, há ali rapazes sedentos de sexo querendo ser sodomizados, assim diz o Corão nem um pouco sagrado.
Vencidas as heresias farisaicas judaica e a heresia dos sarracenos que é o Islão, corta-se pelo raiz o conflito palestino e israelense. A questão, por conseguinte, é sumamente religiosa, até porque entra mais uma religião, também falsa, que é a do homem, é a do Estado laico que é a que move a elite ocidental e Benjamin Netanyahu, premiê israelense, que é a religião da obsessão de impor o homem e não Jesus Cristo como fim, chave e fundamento da história, é o homem tomando com unhas e dentes e em uma solidão cósmica temível e na verdade impossível as rédeas do mundo. Todavia, o homem por si só é incapaz da verdadeira caridade qie é divina, que é o máximo dom e virtude, que se obtém normalmente nos confessionários da Igreja Católica o que é normalmente impossível para quem se queira laicista, judeu e muçulmano.
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