Autoria: João Emiliano Martins Neto
Uma prova do materialismo deletério na história humana: Olavo de Carvalho, Heloísa e a gonorreia |
Dia desses eu pratiquei o esporte, tive relações homossexuais, e com uma das pessoas, eu tinha bebido no dia, um parceiro meu de longa data, eu pedi-lhe um beijinho depois do ato. Ele recusou. Ele é do tipo de homem que faz sexo homens (HSH), é do estilo de sem ser pelo menos assumidamente homossexual, ainda que na prática ele seja homossexual, é o homossexual dito superior que é o ativo, é o devasso ou sodomita mais bem aceito e até estimulado pela sociedade patriarcal latina.
Um espiritualismo histórico, o espiritualismo em face da História é algo de misterioso, mas, muito forte, que o diga a minha vontade de afeto para com o meu parceiro sexual, o que vai muito além da mera cópula anal, é algo metafísico, além, espiritual. Um espiritualismo em face da História passa despercebido diante da pompa do mundo com suas necessidades grosseiras, por exemplo, no caso do meu parceiro e no meu caso, necessidade grosseira de sexo, contando-se com a pompa do macho ativo que copula. Tem também a necessidade de comida, bebida, abrigo, segurança, no caso das grandes cidades, a segurança contra bandidos.
Um espiritualismo em face da História seria uma evidência do que verdadeiramente humaniza e até mesmo diviniza o homem. Só uma pessoa muito louca ou um psicopata tipo Olavo de Carvalho seria uma máquina de fazer sexo, ele que pegou gonorreia de suas muitas amantes - ele só teve amantes na vida e hipócrita se dizia católico romano - e quase transmitiu a doença para a filha primogênita, Heloísa de Carvalho Martin Arribas, criança à época que sentava na mesma privada do banheiro que ele (vide o print acima).
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