Autoria: João Emiliano Martins Neto
Breves palavras sobre a aventura de quem busca o saber e somente o saber pelo saber que é o crassus philosophus.
Ser um crassus philosophus é estar a aventurar-se na busca do saber e somente o saber pelo saber, uma busca sedenta, selvagem se se quiser dizer, na busca do como que experimentar o como que diversos vinhos que hão no mundo na busca de se saber do sabor mais real do vinho, o vinho dos vinhos a desbanalizar o banal dos muitos vinhos que não espelham aquele que O Vinho, a idéia mesma de vinho, se se puder expressar aqui à maneira de um platônico. Aliás, o método platônico eu o julgo como o método perene da Filosofia, porque filosofar é estar em busca do que é mais real ao se criticar tradições e costumes, hábitos inveterados e vícios, tudo aquilo que nunca é ventilado e esconde-se na sombra, ao ver-se com suspeita e mesmo suspeitando-se da própria suspeita que talvez tudo tenha pés de barro neste mundo, tudo o que é comum ao mundo rumo à imagem espiritual: inteligível de tudo o que há no mundo que é visto como banal ou ordinário para ver-se algo de extraordinário no ordinário, mas que quando imersas todas as coisas na medida em que já estão como comum no mundo, os mais crassos erros passam despercebidos, e os pecados mais inconfessáveis preferem pelos pecadores que permaneçam ocultos.
Breves palavras sobre a aventura de quem busca o saber e somente o saber pelo saber que é o crassus philosophus.
Ser um crassus philosophus é estar a aventurar-se na busca do saber e somente o saber pelo saber, uma busca sedenta, selvagem se se quiser dizer, na busca do como que experimentar o como que diversos vinhos que hão no mundo na busca de se saber do sabor mais real do vinho, o vinho dos vinhos a desbanalizar o banal dos muitos vinhos que não espelham aquele que O Vinho, a idéia mesma de vinho, se se puder expressar aqui à maneira de um platônico. Aliás, o método platônico eu o julgo como o método perene da Filosofia, porque filosofar é estar em busca do que é mais real ao se criticar tradições e costumes, hábitos inveterados e vícios, tudo aquilo que nunca é ventilado e esconde-se na sombra, ao ver-se com suspeita e mesmo suspeitando-se da própria suspeita que talvez tudo tenha pés de barro neste mundo, tudo o que é comum ao mundo rumo à imagem espiritual: inteligível de tudo o que há no mundo que é visto como banal ou ordinário para ver-se algo de extraordinário no ordinário, mas que quando imersas todas as coisas na medida em que já estão como comum no mundo, os mais crassos erros passam despercebidos, e os pecados mais inconfessáveis preferem pelos pecadores que permaneçam ocultos.
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