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quinta-feira, 27 de junho de 2019

De Mariae numquam satis. Tudo por Jesus, nada sem Maria

Autoria: João Emiliano Martins Neto



Devocional mariano e mariológico em que disserto sobre um assunto inesgotável, louvar, glorificar e engrandecer à Virgem e Sempre Virgem Maria, pois de Maria numquam satis.



De Mariae numquam satis. Nunca é demais falar de Maria. Definitivamente, nunca é demais falar da pobre escrava do Senhor, como disse Maria, Senhora nossa, em seu cântico Magnificat ao Senhor. Deus viu uma tal pobreza e humilhação de Sua serva Maria e a Ela deu graça, porque Deus resiste aos soberbos como os covardes. A cheia de graça, Maria, o Senhor era consigo. Um tal abismo sem fundo de humilhação fez Deus mergulhar em Maria de tal forma como o marido possui carnalmente a esposa fiel que a ele de bom grado se dá e vai fundo em sua possuída em seus braços mulher, bem diferente das mulheres de hoje solitárias criadoras de poucos filhos ou de nenhum só criam é cachorros de raça e são também criadoras de problemas só porque insolentes e soberbas aborrecem-se quando mandam-lhas para o lugar que lhes compete é a vocação de si mesmas que é o lar, a cozinha, mas no caso de Maria, Ela sim bendita entre todas as mulheres como nenhuma mulher antes nunca foi bendita muito menos a mulher qualquer minha contemporânea, sem conjunção carnal Deus pelo Seu Divino Espírito mergulhou se deu por sua graça à Maria que tal Senhora concebeu o eterno Verbo divino pelo Espírito Divino.

Nunca é demais falar de Maria, nunca é demais lembrar que uma tal pessoa e criatura humana como Maria anulou-se de tal maneira primariamente por sua imaculada conceição pelos méritos de Cristo, Maria anulou-se que a biografia de Maria é a biografia do próprio Deus a expressar em plenitude a imagem e semelhança Sua restauradas em Maria.

Nunca é demais falar de Maria que é a co-Redentora da humanidade, um dogma do relacionamento entre Maria e a humanidade, nós, homens, os seus filhos, que deveria tal dogma ser proclamado ex cathedra por Sua Santidade algum papa menos timorato e mais sábio que venha a sentar-se no trono petrino, o mais rápido possível a fim de se melhor cultuar a Virgem sem escrúpulos protestantes heréticos infiltrados na santa Igreja. Nossa Senhora santa Maria é a co-Redentora da humanidade, porque sem Maria não haveria Cristo que pelo sim de Maria a Deus houve em Cristo a união hipostática que é a união das naturezas divina e humana do Senhor Jesus Cristo e assim a humanidade pôde ser concretamente salva por um humano sangue imaculado como o de Cristo e inclusive Maria pôde ser preservada do pecado original por sua imaculada conceição. Por isso tudo é por Jesus, claro, só Ele é Deus e só Deus salva e salvou Maria, porém nada pôde ser feito sem a anuência de Maria, porque Deus quer filhos que o amem e sem amor não há salvação, sem liberdade de escolha como a de Maria e a nossa liberdade de escolha não há redenção, não há como a criatura participar do reino de um Deus morar como filho na casa de um pai que tal filho despreza. O homem é partícipe e no que lhe cabe artífice de sua salvação pela salvação operada tal participação pelo sim de Maria que ocasionou a encarnação do Verbo que salvaria a humanidade por Sua pureza conjunta à pureza de Maria Senhora e Mãe nossa que O concebeu e também a cada um de nós, homens, por nosso testemunho concreto de fé, esperança e amor damos um corpo a Cristo, nós, a Sua Igreja, o seu mesmo corpo ao longo da História sendo de alguma forma partícipes e artífices ao nosso turno de nossa própria salvação pela nossa cooperação com a graça divina.

Nunca é demais falar da Virgem Maria, Ela, Mãe e Virgem e Sempre Virgem assunta ao céu em corpo e alma, porque nossa Senhora era mais do céu do que da terra. Maria foi assunta à Jerusalém celeste e é Ela, digo eu de minha autoria aqui, nossa Jerusalém, cidade santa vinda e assunta ao céu, nossa pátria verdadeira, nossa matriz e Mãe que mais pensava a respeito das coisas do Alto que não passam do que estava atolada como nós, homens, em grande número, à terra, à futilidade e vaidade, soberba deste mundo que passa que tem por senhor e inspiração o diabo, o próprio gênio da ridícula, viciosa e insana soberba.

Nunca é demais falar da Virgem Maria, porque Maria é Virgem e Sempre Virgem, porque o Divino Ente que tal Senhora e Mãe nossa concebeu foi por obra do Espírito Santo, foi uma concepção virginal que não a rompeu-lhe em nada fisicamente como a luz que atravessa à uma vidraça sem quebrá-la como a humildade é mansa ao contrário da força bruta de quem se vale de seu próprio braço e luz natural da razão para uma glória mundana vazia e passageira muitas vezes fazendo-se uso da violência a tudo quebrar e destruir como faz a esquerda inteira, atéia, sem qualquer exceção.

Para encerrar, caro amigo leitor, e jamais encerrando o quanto se pode louvar, escrever, falar e glorificar à Maria, porque, como dito no início, de Mariae numquam satis, nunca é demais falar de Maria, não escreverei, aqui, então, um "por fim", porque Maria é um tema inesgotável, mas apenas quero agradecer a Deus que por Maria, Ela, a Medianeira de todas as graças, pois Deus mesmo veio por Maria, Deus por Maria permitiu-me escrever aqui essas mal traçadas linhas à melhor das mães que gera a todo homem de boa vontade, Ela Mãe na ordem na graça de todo homem que não nasceu pela vontade da ridícula soberba onipresente no aquário de inconsciência e auto-engano deste mundo caído. Maria é Mãe de todo homem que não nasceu da vontade da carne e nem do sangue, mas da vontade de Deus por Maria e sempre por Maria, nada sem Maria, porque tudo é por Deus que é quem salva por Maria, quem preservou Maria de pecar com Adão, com Sua Mãe e nossa que gerou a Cristo na ordem da natureza, mas antes por obra da graça e é Maria que gera-nos gratuitamente a todo homem de boa vontade.

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